21 May 2024

Após arrecadar mais de 30 mil itens nas Lojas Solidárias, o Fundo Social de Solidariedade de Santo André segue encontrando alternativas para receber doações, já que os shoppings estão fechados durante a fase emergencial do Plano São Paulo.

A partir deste sábado (20), os munícipes que desejarem poderão levar 1 kg de alimento não perecível aos quatro pontos de vacinação drive-thru nos finais de semana, das 8h às 17h. Os itens serão doados para mais de 110 entidades sociais cadastradas no município.

“Mais uma alternativa do Fundo Social, por meio do Banco de Alimentos, para ajudar quem mais precisa. Nossos munícipes sempre muito solidários não medem esforços para colaborar com nossas ações, por isso nossas equipes aproveitarão os pontos de vacinação para arrecadar todas as doações”, afirmou a primeira-dama e presidente do Fundo Social de Solidariedade, Ana Carolina Barreto Serra.

Além dos alimentos, as equipes receberão também roupas, sapatos, cobertores e outros itens. Os drive-thrus da vacinação contra Covid-19 ficam no Paço Municipal (Praça IV Centenário – Centro), Craisa (acesso no portão 5 pela rua Varsóvia, em Santa Teresinha), Estádio Bruno Daniel (rua 24 de Maio, na Vila América) e Grand Plaza Shopping (Avenida Industrial, 600, com acesso pelo portão do Centro Empresarial).

Última modificação em Sábado, 20 Março 2021 12:26

Na semana em que o Brasil completou um ano em quarentena, desde o início da pandemia do novo coronavírus, em março de 2020, o País bateu dois recordes consecutivos em número de mortes por Covid-19 em 24 horas, sendo 2.798, na terça (16) e 2.841, na quarta (17), e ainda com quebra no recorde da média móvel de mortes, desde a quarta (10) de março, com 1.645 óbitos; na quinta (11), 1.705; na sexta (12), 1.761; no sábado (13), 1.824; no domingo (14), 1.832; na segunda (15), 1.855 e, na terça (16), 1.976, o que representa uma variação, em 14 dias, com alta de 48%. Também foi anunciado o quarto ministro da Saúde no Brasil, desde o início da pandemia no País, o cardiologista e presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia, Marcelo Queiroga.
Devido à situação caótica em que o País vive, com falta de leitos de UTIs para internação, colapso do sistema público e particular de Saúde e ainda vacinação em ritmo muito lento, o novo ministro terá uma hercúlea tarefa. É como afirmou o vice-presidente da Câmara dos Deputados, Marcelo Ramos (PL): “é acertar ou acertar”.
Porém, assim como seu antecessor prestava absoluta reverência ao presidente Jair Bolsonaro, chegando, até mesmo, a afirmar que: “É simples assim: um manda, o outro obedece”, Queiroga, disse: “A política (de saúde) é do governo Bolsonaro. A política não é do ministro da Saúde. O ministro da Saúde executa a política do governo”. Além disso, também afirmou que assumiu o cargo para “dar continuidade” ao trabalho de Pazuello, que era considerado por Bolsonaro como um ministro "excepcional" e um “tremendo gestor”. Ou seja, será que algo, realmente, mudará na forma com que a pandemia é conduzida no Brasil ou iremos continuar a bater recorde diários de mortes, com uma vacinação pífia que atinge cerca de 5% da população, ou seja, 10,7 milhões de pessoas, num universo de 211 milhões de brasileiros?
Quando Pazuello assumiu, interinamente, como Ministro da Saúde, em junho de 2020, o Brasil registrava cerca de 58 mil mortes pela Covid-19. Nessa semana, quando foi anunciada a sua substituição, os óbitos por Covid ultrapassavam os 279 mil. Ainda é cedo para afirmar que o continuísmo ao caos irá prevalecer.
Queiroga, diferentemente de seu antecessor, é médico. Com isso, é esperado que ele tenha maior noção sobre a urgência de acelerar o ritmo da vacinação, sobre a necessidade da abertura de mais leitos de UTI e da conscientização sobre a importância de incentivar o uso de máscaras, o distanciamento social, etc.
Apesar disso, é sabido que o presidente não trocou de ministro da Saúde, por vontade própria. Pazuello era o ministro perfeito para Bolsonaro. A urgência da troca foi uma pressão do Centrão, que devido ao agravamento da pandemia e a volta ao cenário político do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), poderá não permanecer mais em barco com risco de naufragar. Além disso, há um enorme desgaste do presidente em relação aos governadores e prefeitos, que já preocupa a cúpula do governo de Bolsonaro. O principal episódio foi a adesão de 1,7 mil prefeituras (24 delas Capitais) para a aquisição de vacinas, por meio do Consórcio Nacional de Vacinas, criado pela Frente Nacional de Prefeitos (FNP), que tem como objetivo a compra de imunizantes, em caso de descumprimento do Programa Nacional de Imunizações (PNI) ou de insuficiência de doses, tendo respaldo do Supremo Tribunal Federal (STF).
É chegada a hora de, enfim, agir para que os brasileiros não fiquem contando mortos. Se nada mudar, a imunidade de rebanho só poderá ser atingida em dezembro e até lá o Brasil atingirá, facilmente, a média de 3 mil mortes diárias, uma verdadeira carnificina que poderá bater números macabros de 600 mil mortos até o final do ano.

20 de Março de 2021

Seis por meia-dúzia
O cardiologista Marcelo Queiroga, que substituirá o general Eduardo Pazuello, como ministro da Saúde, afirmou, na segunda (15), que lockdown é uma medida que só deve ser adotada para conter a pandemia do coronavírus em “situações extremas”. Bem, talvez a situação extrema já tenha chegado e não fora percebida. Na sexta (12), a cúpula da Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou que sem medidas sociais sérias, agressivas e urgentes no Brasil, o número de mortes pela Covid-19 vai aumentar ainda mais e o país será uma ameaça para a região sul-americana e para o mundo.

Seis por meia-dúzia (I)
Sobre a substituição, o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta foi enfático, em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo: “Não adianta mudar o ministro, tem que mudar a conduta do presidente. Caso contrário… Dar continuidade, como disse Pazuello? Dar continuidade ao que manda o Bolsonaro? Vai continuar propondo aglomeração?”. Já a cardiologista Ludhmila Hajjar, cotada para assumir a Saúde, afirmou em entrevista ao Jornal Nacional: “estamos discutindo azitromicina, cloroquina, ivermectina. É coisa do passado. A ciência já deu essa resposta” e ainda “é um desejo meu que quem vá substituir o ministro Pazuello tenha autonomia. Imaginar se isso será possível, acho que depende (...) de uma mudança de posição do governo atual em relação ao que pensa da pandemia”.
 
Ritmo
O governador João Doria (PSDB), em iminente esgotamento, que se acirrou por conta do desgaste sofrido em detrimento das novas medidas restritivas de combate ao novo coronavírus no Estado, em especial da fase emergencial, que entrou em vigor, na segunda (15), tem vivido dias de terror, recebendo, diariamente, ameaças à sua família, manifestações na porta de sua residência, sendo alvo de críticas de diversos setores e alvo de fake news.

Ritmo I
Com tantos ataques, que se intensificaram desde as negociações com o laboratório chinês Sinovac, para a produção da Coronavac, no Instituto Butantan, Doria resolveu mudar o ritmo das coletivas de imprensa, que realizava semanalmente. De três aparições semanais, participará, a partir da próxima semana, de apenas uma, às quartas-feiras. Assumirá a condução das coletivas, o vice-governador, Rodrigo Maia (DEM). 

Flagra
O atacante da Seleção Brasileira e do Flamengo, Gabriel Barbosa, o Gabigol, foi flagrado em cassino clandestino, na madrugada de domingo (14), na Vila Olímpia, em São Paulo. Havia aglomeração no evento, com cerca de 200 pessoas, e o local foi fechado pela Polícia Civil. Gabi Gol, em abril de 2020, figurou como garoto propaganda de uma peça publicitária da Prefeitura de São Bernardo, cidade onde nasceu, para conscientização contra a Covid-19. Na ocasião, o vídeo mostrava as ruas e alguns pontos da cidade vazios, com moradores e profissionais imitando o gesto da comemoração do jogador quando marca seus gols, flexionando os braços, exibindo sua “força”.

Indenização
O juiz Fernando de Oliveira Domingues Ladeira, da 7ª Vara Cível de São Bernardo, deferiu liminar em Ação Indenizatória ajuizada pelo ex-presidente Lula para determinar que o empresário bolsonarista José Sabatini se abstenha de reproduzir ou compartilhar o vídeo em que faz ameaças contra Lula. A decisão foi divulgada na terça (16). O empresário também não poderá reproduzir ou compartilhar qualquer outro conteúdo com o mesmo teor, sob pena de multa diária de R$ 1 mil até R$ 100 mil.

Jovem
O deputado estadual mais jovem da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp), Thiago Auricchio (PL), com 27 anos, tem se destacado no ABC. Desde o início do mandato, já destinou, em recursos, cerca de R$ 6,5 milhões para o ABC, nos últimos dois anos. Thiago ainda teve atuação decisiva para liberação de 125 respiradores e de verbas para a abertura de novos leitos de UTI Covid, e atuou para obter a modernização dos trens da CPTM. Além disso, conseguiu a implantação da primeira Delegacia da Mulher de São Caetano e solicitou o funcionamento 24h de todas as delegacias especializadas na região.

Bandeira
Frente à pandemia, o deputado estadual Coronel Nishikawa (PSL) tem ampliado sua atuação no ABC. Apesar de defender a bandeira da segurança pública, tem encaminhado emendas parlamentares para a área da Saúde. O parlamentar já destinou mais de 94% dos recursos para o combate à pandemia. Foram R$ 2,8 milhões destinados ao ABC nos últimos dois anos. São Bernardo e Santo André receberam cerca de R$ 1 milhão, para as áreas de Saúde e Segurança Pública; Ribeirão Pires, R$ 530 mil, para a Saúde e Assistência social e Diadema recebeu R$ 200 mil para o Hospital Estadual Serraria.

Precatórios
Foi derrubado o veto ao projeto de lei (PL 1581/20), que trata das regras para o pagamento de precatórios federais durante a pandemia de Covid-19. Os deputados federais retomaram dispositivo que destina, para bônus aos professores, 60% dos recursos obtidos com a negociação dos pagamentos se o precatório estiver relacionado a contestações de estados e municípios quanto a repasses do antigo Fundef.

Para inglês ver
A Operação Comércio Responsável da Prefeitura de Santo André tem focado em bairros mais afastados e de periferia para a fiscalização, interdições e aplicação de multas, em caso de descumprimento das normas sanitárias para prevenir a disseminação do coronavírus na cidade. Academias, salões de beleza e lojas de decoração, localizadas em duas grandes e principais avenidas próximas ao Paço Municipal, continuam a operar com todo vigor, mesmo após a visita dos fiscais.

O caminho para paz

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Nestes dias que passamos, o papa Francisco, mais uma vez deu ao mundo uma lição de fraternidade e solidariedade. Como autêntico seguidor de Jesus Cristo, ele nos ensinou a traduzir o mandamento central do amor fraterno ensinado por Jesus, em gestos concretos de solidariedade. Refiro-me à visita que realizou ao Iraque, país que foi invadido e praticamente destruído por conflitos armados de todo tipo.
O papa Francisco colocou uma grande questão nesta viagem: “Quais são os grandes ideais, mas também os caminhos concretos, para aqueles que querem construir um mundo mais justo e fraterno nas suas relações quotidianas, na vida social, na política e nas instituições?”.
Tendo como pano de fundo a pandemia da Covid-19 que se alastra pelo mundo, após ser aconselhado a adiar a visita, o Papa, com a coragem que só a compaixão pode dar, colocou em prática o que ensinou na sua encíclica social mais recente, a Fratelli Tutti. Nela ele mostra que ninguém se salva sozinho e que chegou, realmente, o momento de sonhar com uma única humanidade, na qual somos “todos irmãos”. Não há outro caminho para a paz, a não ser este: a fraternidade universal, como ensinou Jesus e como viveu Francisco de Assis.
O cenário mundial é sombrio. Entre os muitos males, a falta de interesse pelo bem comum, a lógica do mercado baseada no lucro e a cultura do descarte, tráfico de órgãos e de pessoas, desemprego, racismo, pobreza, imigrantes rejeitados etc. Estes são os monumentos erguidos pelo egoísmo humano, a corrupção e a indiferença.
Durante os poucos dias desta visita, a mais importante de seu pontificado, o papa afirmou várias vezes que somos todos chamados a estar próximos uns dos outros, superando preconceitos e interesses pessoais. O amor constrói pontes e nós somos feitos para o amor numa dimensão universal. Trouxe mais uma vez à tona a “cultura do encontro” e de “uma Igreja em saída”. Exorta cada um de nós a sair de si mesmo para encontrar nos outros um “acréscimo” de ser, abrindo-nos ao próximo segundo o dinamismo da caridade, que nos faz tender para a comunhão universal: calem-se as armas, cessem as guerras, fale o amor!
O papa fez insistentes convites para se buscar o diálogo e a fraternidade entre todos os povos e culturas. Apelou ao milagre da amabilidade, uma atitude a ser recuperada, porque é “uma estrela na escuridão” e uma libertação da crueldade, da ansiedade que não deixa pensar nos outros.
O papa Francisco faz um apelo para que todos se empenhem na promoção da paz. Refletir sobre o valor e a promoção da paz. A paz é “proativa” e visa formar uma sociedade baseada no serviço aos outros e na busca da reconciliação e do desenvolvimento mútuo. Ligado à paz está o perdão: devemos amar todos sem exceção, mas amar um opressor significa ajudá-lo a mudar e não permitir que ele continue a oprimir o seu próximo. Perdão não significa impunidade, mas justiça, porque perdoar não significa esquecer, mas renunciar à força destrutiva do mal e da vingança.
Por fim, o papa Francisco recordou que as Religiões estão a serviço da fraternidade no mundo. O terrorismo não é causado pela religião, mas pelas interpretações erradas de textos religiosos que produzem ideologias perigosas, bem como a políticas de fome, pobreza, injustiça e opressão. Um caminho de paz entre a religiões é, portanto, possível; por isso, é necessário garantir a liberdade religiosa, direito humano fundamental para todos.
Com a paz, multiplicam-se as pequenas coisas da vida que dão alegria, com a guerra, desaparecem até mesmo as grandes coisas, tudo se perde e nada se ganha. O papa Francisco indica o caminho para a paz: a construção de uma sociedade fraterna na qual todos são irmãos.

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O sucesso de um produto depende de sua qualidade, do fato de ser superior aos análogos ou do talento de quem o apresenta ao público?
A publicidade é a maga responsável por criar as necessidades e convencer o consumidor a adquirir determinada marca, preferindo-a dentre tantas outras de mercadorias praticamente iguais.
A televisão adquiriu uma notável performance nessa área. Sua eficácia para criar consensos é potencializada em relação à mídia tradicional. Aos poucos, ela se sofistica, para acrescentar outros elementos de sedução, hábeis a persuadir quem estaria indeciso diante de tantas ofertas. É o caso, por exemplo, de um produto de limpeza que associa a sua marca à preservação da natureza.
As pessoas sensíveis, que sabem que a devastação contribuirá para a extinção da vida neste sofrido planeta, vão adquirir essa linha, embora haja outras praticamente iguais e até mais baratos.
Se isso funciona para o mercado, por que não serviria para a política?
Em relação ao mercado, existem controles e fiscalização sobre a qualidade do produto. Se não passar pelo atendimento às exigências de qualidade, ele não pode ser comercializado.
Já na política, não existe esse controle. Tudo fica ao sabor da propaganda. E é por isso que os “marqueteiros” tiveram tanto protagonismo na História recente do Brasil. Sabem “vender” um produto de qualidade discutí-vel, como se fora excepcionalmente bom.
Para o produtor que oferece à comercialização algo desprovido de qualidade, ou de qualidade inferior à apregoada, há sanções. Para a política não. Quem é sancionado é o povo, obrigado a aceitar algo abaixo de suas expectativas.
Faz falta uma “Escola de governo”, que treine aqueles que se propõem a exercer qualquer função pública e exerçam, sobretudo, um controle de qualidade. Esta se mede não pela falaciosa capacidade de convencer pela palavra, mas pela conduta ética, pela probidade, pela correção e pela conformidade com algo muito esquecido, mas essencial: a virtude. Atributo, sem o qual, ninguém deveria se propor a gerir o interesse da coletividade.

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Neste mundo globalizado em que vivemos todos os dias, temos mudanças, em todos os setores de atividades humanas e sociais e mesmo nas mais íntimas, que para nós mais idosos e antenados e a par de todas as novidades, ficamos freqüentemente nos questionando. Estou ultrapassado, não entendo ou sou incapaz de acompanhar esta evolução e as novidades ocorridas na sociedade em todos os sentidos, e principalmente naqueles de envolvimento sócio sexual, fase a facilitação das leis inovadoras e permissivas em todos os âmbitos ocorridos nestes últimos anos. Recebo artigos e revistas sobre todos os assuntos, alguns muitos ilustrativos para mim e demonstram meu atraso em relação aos termos usados neste mundo moderno. Preciso freqüentemente ir ao Michaelis consultar termos como por exemplo: Misoginia (quer dizer aversão a qualquer coisa – por exemplo aversão a mulheres), dei uma risada, isto não existe para um bom italiano. Mas continuando este artigo interessante, no Ser Médico de uma Dra. Holandesa, cujo nome é Cohen-Kehenis, sobre Disforia de Gênero que segundo ela seria melhor dizer transexualismo ou transexualidade, que soa como pejorativa de Disforia de Gênero, ou seja pessoas que tem dificuldade em relação a sua identidade sexual, isto é, seu sentimento de ser homem ou mulher, difere apenas de critérios biológicos, pois alguém com Disforia de Gênero (transsexual), pode se sentir sexualmente atraído por homens ou mulheres, diferentemente do homossexual que sente atração pelo o mesmo sexo.
Hoje, como sabemos a sociedade é aberta a todos a esses casos de transtornos sexuais, fato que autora era quase secreto, mais também hoje, nem sempre os médicos ou os cientistas compreendem o que se passa no corpo humano para explicar estas transformações e como lidar com estes pacientes, que segundo os cientistas devem sofrer ou tem problemas cromossomaticos, ou insuficiência de XX quando mulheres ou XY quando homens, alterações estas que proporcionam a Disforia de Gênero.
Hoje em dia, inclusive, há Legislação que permite mudança de sexo e serem legalizados.
O tratamento em geral deve ser acompanhado por psiquiatras ou psicólogos.
Obs.:
Vamos mudar... continuando - História do sabão.
O sabão usado na Mesopotâmia desde 3 mil anos a.C é originário de uma mistura de uma parte de óleo para 5 partes e meia de potássio. Os romanos, por seu lado, só no século IV d.C, teriam sabão e até essa data usavam uma pasta de azeite e pedra-pomes.
O óleo ou gorduras animais misturados com cinzas produziam sabão macio. Este era de fácil fabrico e teve uso doméstico até o século XIX. O sabão duro era fabricado misturando óleo vegetal com soda obtida das cinzas de algas marinhas. Tratava-se de um produto de luxo, freqüentemente perfumado, preparado e vendido Veneza, Marcelia e Castela a partir do século XV.
A partir da década de 1820, o preço do sabão baixou devido à introdução em larga escala da soda cáustica e a higiene pessoal contribuiu decisivamente para diminuir a mortalidade infantil em meados do XIX.
Após estes anos, logo mais, vieram novas melhorias ao uso do sabão e sabonetes.


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Última modificação em Sexta, 19 Março 2021 13:17

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