04 May 2024

Pelo segundo ano consecutivo, a cidade de São Bernardo foi reconhecida como um dos Top Destinos Turísticos de São Paulo. Após julgamento de comissão julgadora e ampla votação popular, o município foi eleito o melhor do Estado na categoria Estudos e Intercâmbio. O prêmio foi entregue nesta segunda-feira, no Palácio dos Bandeirantes, em cerimônia que contou com a participação do governador João Doria e autoridades do Executivo.

Promovido pela Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB) e pela Associação de Profissionais de Turismo, Skal Internacional São Paulo, o Prêmio Top Destinos Turísticos tem como finalidade valorizar e selecionar os melhores destinos turísticos do Estado de São Paulo.

Na avaliação do prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, o reconhecido na premiação consolida as ações desenvolvidas pela atual gestão para impulsionar o turismo da cidade. “Além de valorizar nossas riquezas naturais e nossa veia industrial, este prêmio consolida pelo segundo ano consecutivo os frutos que a cidade tem obtido com o fomento da atividade turística. O segmento tem sido um instrumento  importante para aquecimento da economia local, movimentando, principalmente, o setor de serviços e comércio do município”, disse o chefe do Executivo.

ESCOLHA – Na fase final da premiação, São Bernardo concorreu com outros três municípios pela premiação (Botucatu, Piracicaba e Sorocaba). Além da votação popular, a escolha de São Bernardo como campeã da categoria também levou em consideração os resultados obtidos pelo programa de Turismo Industrial, que promove aprendizagem e vivências para fins de qualificação, ampliação de conhecimento e de desenvolvimento pessoal e profissional.

O programa baseia-se em visitas monitoradas a empresas e indústrias da cidade, para promoção de conhecimento sobre a estrutura das unidades, a forma de produzir e as tecnologias empregadas em cada processo produtivo. O programa contempla grupos de estudantes, empresários e estrangeiros.

De janeiro a agosto deste ano, foram 8.000 participantes no programa de Turismo Industrial, divididos em 270 visitas em empresas parceiras. O número é 10% superior ao total de visitas feitas nos 12 meses de 2018, quando o município recebeu 7.268 participantes. Neste ano, o município sediou ainda o 3° Congresso Brasileiro de Turismo Industrial e o 1° Internacional sobre o tema, com representantes de Portugal, França e Argentina.

MIT – A comissão julgadora ainda avaliou ações desenvolvidas pela atual gestão que, neste ano, obteve o título de Município de Interesse Turístico (MIT), com a sanção do governador João Doria, após executar amplo processo de fomento ao calendário turístico na cidade. Apenas neste ano, turistas de mais de 200 cidades do Brasil visitaram São Bernardo. O título de Município de Interesse Turístico possibilitou ainda que São Bernardo oficializasse a adesão de 7 novas empresas ao programa de visitas monitoradas a indústrias da cidade, atingindo assim, a marca de 19 parceiros vinculados ao projeto.

“Hoje São Bernardo é referência nacional e internacional no desenvolvimento do Turismo Industrial. Um reconhecimento obtido graças as ações que temos desenvolvido na atual gestão em parceria com as empresas da nossa região”, destacou o secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia, Trabalho e Turismo, Hiroyuki Minami.

23 de Novembro de 2019

14 anos

 O padre Jefferson Pimenta de Paula, da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Santo André, comemorou 14 anos de sacerdócio, na terça (19) e, após a missa, ganhou festa surpresa dos fiéis.

 

Aniversário

Osvaldinho Guazelli, queridinho dos mais tradicionais de Santo André, pelos seus cortes de cabelo, no sábado (23), irá brindar mais um ano de vida. A data será comemorada com sua fiel clientela durante o dia. Já à noite, recebe familiares para cortar o bolo.

 

Mudando o tempero

O deputado federal Alex Manente, acompanhado da esposa e filhas, ocupou uma das mesas do restaurante Le Jazz, na Capital, no sábado (16).

 

Harmonia

O empresário Nelson Braido de São Caetano, aproveitou o feriado de quarta (20), para fazer cooper pela Av. Robert Kennedy.

 

Mudando a paisagem

Onde está o incentivo? Muitas vezes nem o próprio prefeito tem preocupação em dar apoio e incentivar aos próprios munícipes e empresários que pagam tributos. Com tanto meio  de comunicação no ABCDM, uma Prefeitura preferiu publicar os atos oficiais em um jornal de grande circulação da Capital.

 

No chão

É impressionante a facilidade para levar ao chão árvores centenárias. Na última semana, mais uma árvore saudável foi sacrificada, na Av. Portugal, Centro de Santo André, na altura do numero 750. Antigamente, para se arrancar ou cortar uma árvore era preciso abrir um processo junto a Prefeitura e esperar autorização. E aí de quem não respeitasse, era multa na certa. Hoje, não mais.

 

Quem irá?

O posto de Saúde do bairro Valparaíso em Santo André passa a ter atendimento das 7h às 21h. Resta saber quem vai ter coragem em encarar e procurar atendimento à noite. O local é escuro, de pouco movimento e, só neste ano, já foi assaltado três vezes a luz do dia.

 

Dando o que falar

Um forte político do ABC possui uma construtora para chamar de sua, participar de licitações e ganhar algumas obras da própria Prefeitura. Pode?

Vera Cruz

Avalie este item
(0 votos)

Qual batateiro nunca ouviu falar na Vera Cruz?
Não só o são-bernardense como todo o Brasil assistiu no passado os filmes que foram feitos na Companhia Cinematográfica Vera Cruz. Fundada por Francisco Matarazzo Sobrinho e Franco Zampari, em uma antiga granja de S. Bernardo, com 40.000, ou como outros dados que nos citam, 100.000 metros quadrados. Durante os anos de 1949 a 1954 foram feitos nos estúdios, 40 filmes. Os equipamentos foram todos importados, assim como vieram os técnicos contratados de outros países. Alguns diretores que se destacaram: Tom Payne, Adolfo Celi, Lima Barreto, Abílio Pereira de Almeida, etc. Alguns dos muitos filmes: Cangaceiro, Sai da Frente, Sinhá Moça, Caiçara, Veneno, Apassionata, Tico Tico no Fubá, É Proibido Beijar… Osso Amor e Papagaios, Família Lero Lero, Candinho... foram boas risadas em muitos desses filmes com o eterno Mazzaropi. A batateira Olga Costenaro começou a trabalhar lá na parte da montagem e transformou-se na grande e linda Marisa Prado. Quando foi a atriz de Terra Sempre Terra, recebeu o prêmio Saci do Ano. Os melhores atores e atrizes do Brasil lá estavam presentes, como Anselmo Duarte, Tônia Carrero, Eliana Lage, Alberto Russhel, Eliana Lage...
A cada lançamento, filas enormes em frente aos cinemas. Lá não se fazia pornô chanchadas. Eram filmes com enredos sérios, filmes engraçados, filmes de histórias que retratavam o Brasil.
Neste ano a Vera Cruz, completou 70 anos. Para essa comemoração foi montada uma exposição dentro dos galpões onde eram feitas as filmagens, uma pequena mostra do que foi guardado desde que a empresa deixou de funcionar. Muita coisa foi perdida ou extraviada. As roupas que faziam parte do figurino de filmes da época, foram higienizadas, mas muitas danificadas, comidas pelas traças.  Objetos, rolos de filmes, fichas dos funcionários, enfim, ali está a história de centenas de trabalhadores, muitos profissionais do ramo, outros simples ajudantes, que fizeram parte dessa que foi a maior indústria cinematográfica da América Latina.
Em poucos dias a expô foi montada com a dedicação de muitos funcionários que deram a alma para o sucesso da mesma. Há projeto para que depois que tudo seja restaurado e catalogado (existe cerca de mais de 3.000 itens) nova mostra seja feita. De toda forma, esses quatro dias já foi um sucesso. Em uma pequena sala anexa, alguns filmes eram exibidos. Em uma grande tela no meio do galpão, havia a mostra de partes de outros filmes, onde se via a riqueza dos detalhes da decoração e dos figurinos. Para que os assistíssemos, espalhados pelo tapete verde, imenso, cadeiras, espreguiçadeiras e pufes.
A caminhonete Anastácia, dos anos 30, o cão Duque, que tinha o Martinelli como seu amestrador, carroças e carros de bois, quantas boas lembranças nos trazem...
Com contratos mal formulados com as distribuidoras estrangeiras, a Vera Cruz foi à falência. Seu último filme foi Floradas na Serra, com Cacilda Becker e Jardel Filho.
Uma curiosidade... Em uma reportagem do semanário Cine Repórter, li que em 1963 o diretor americano Robert Stillman, entrou em contato para filmar aqui “O Americano”, aproveitando o grande estúdio e seguindo os padrões de Hollywood. Não finalizaram os entendimentos, mas o que seria o ator principal, aqui esteve. Nada mais do que o grande Glenn Ford.
São Bernardo já foi: a Terra dos Carvoeiros, das Olarias, da Capital dos Móveis, do Ci-nema, dos Automóveis, da Rota do Frango com a Polenta… O tempo foi engolindo muitas das nossas tradições...
Está de parabéns o município, na figura de nosso prefeito Orlando Morando e de nosso secretário de Cultura Adalberto Guazzelli, fazendo a cultura voltar em todos os cantos de nossa cidade.
Aguardamos uma nova grande mostra, e talvez, um retorno a sermos novamente a Terra do Cinema!
Um abraço. Didi

Avalie este item
(0 votos)

A cidade italiana de Veneza, Capital do Veneto, a Sereníssima, titulo para definir as suas belezas arquitetônicas, históricas e naturais, a cidade conhecida por “em cima da água”, enigmática, insuperável e recordista no turismo internacional, passa por terrível tragédia. A alta da maré da forma como está ocorrendo não é comum, pois ultrapassou os limites até então nunca previsíveis ao sofrer sua pior inundação em cinquenta e três anos. Normalmente, essa maré alta acontece nessa época do ano, motivo das visitas de um grande número de turistas que se interessam pelo fenômeno, mas que, pelo fato inviabilizou a chegada deles e ainda causando prejuízos astronômicos em todos os segmentos da cidade. Relembrando a inundação de novembro de 1966, a atual de doze de novembro, terça-feira, às 21h, 17h de Brasília, começou a se materializar com um vento superior ao previsto que se levantou, empurrando com força a água do Adriático para a Laguna de Veneza. A previsão pessimista de um máximo de 160 centímetros, para as 23h, mas foi superada às 22h40, pois  a maré já alcançava 180 centímetros, e às 23h, já chegava na marca de 187 centímetros, causando danos inimagináveis em todos os aspectos, bastando apontar a altura na Piazza San Marco, com a invasão das águas na Basílica e em todos os locais de comércio da praça, como o Café Florian e Café Lavena, dentre os imóveis datados de meados do ano de 1700, com muita história. Os prejuízos são incalculáveis sob o aspecto histórico e financeiro, com os registrados na Basílica di San Marco, pois se encontra nas proximidades de um dos pontos mais baixos da cidade e localizada na Piazza, sendo um dos monumentos mais afetados. Quando a água entra na Basílica, gera danos irreversíveis que se evidenciam com o tempo, pois a água salgada se evapora, corroendo o mármore e quebrando os mosaicos. Em toda a história da Basílica, construída no ano de 828 e reconstruída depois de um incêndio em 1063, apenas por cinco ocasiões o vestíbulo foi inundado. O edifício que conserva mosaicos bizantinos  e o corpo de São Marcos, Padroeiro da cidade, padeceu da invasão pelas águas apenas por cinco vezes em 1200 anos, no pavimento milenar de mosaicos de mármore e alagou completamente o batistério e a capela, arruinando portões de bronze bizantinos, colunas e peças de mármore, com a demonstração de fragilidade dos meios de defesa. É lamentável constatar a invasão das águas além da Piazza di San Marco, também o grande número de comércios nessa praça, como nos locais próximos, lojas, bares, hotéis e restaurantes, as centenárias livrarias, principalmente a Librerie L’Acqua Alta, que dispõe de prateleiras bem elevadas para defesa dos seus centenários produtos. A vida continuando na cidade turística, em que pese à tragédia, com atendimento aos seus clientes turistas que lá procuram conhecer a cidade, mesmo portadores de galochas acima dos joelhos, com as águas nessa mesma medida, não se importam e à medida da baixa das águas, cada vez mais vão chegando. É motivo de riso e curiosidade, mas afastada tal situação real, torna Veneza além de tudo, torna sempre motivo de grande interesse nas visitas de milhares de turistas. Diz a história que Galileu Galilei já estudava os efeitos das marés em Veneza, no fim do século 14 e início do 15, influenciando a construção de barreiras marítimas de comportas metálicas amarelas visando barrar a invasão das águas. Nos tempos atuais foi criado o Sistema Mose (Modulo Sperimentale Elettromeccanico), consistente de uma barreira móvel que repousa no fundo do mar quando a maré está baixa, mas se ergue acima da superfície para impedir a entrada das águas quando ultrapassam o limite máximo, com medida de dois metros. Vale dizer que, nos últimos anos a cidade de Veneza afundou 23 centímetros, considerando que foi construída quase na linha da água, o que exige a urgente providência do término das barreiras, visando solução para se evitar uma catástrofe no grande acervo arquitetônico, cultural e turístico. Os golpes fatais que comprometeram tal situação na possibilidade de transformar Veneza na Atlântida italiana, veio com a realização do Polo Petroquímico  de Porto Marghera, com a escavação de canais profundos de navegação, a entrada de transatlânticos na orla, o livre tráfego marítimo e a quantidade de lixo industrial jogado nas águas da laguna. Enfim, o grande mal da corrupção com o deliberado aumento dos custos que inviabilizaram o término do viável projeto, ensejaram o lamentável atraso que poderia evitar a anunciada tragédia. O aviso da natureza já foi dado.

Avalie este item
(0 votos)

Segundo noticias divulgadas pelos jornais nesta semana atingimos alta histórica de desmate na Amazônia, uma das maiores florestas do mundo que o Brasil insiste em depredar até acabar com ela. Pois, o  seu desmate nestes últimos 12 meses bateu recorde atingindo uma área de destruição de aproximadamente 9.760 quilômetros quadrados. Ou seja, neste último ano,  de agosto de 2018 até julho de 2019 o aumento percentual desse criminoso furor destruidor atingiu 29,5% em comparação com o mesmo período anterior. Esses dados sobre a irresponsabilidade criminosa do governo brasileiro em termos de destruição de uma das maiores riquezas do Brasil com o reconhecimento  e preocupação do mundo civilizado, foram fornecidos pelo INPE (Instituto  Nacional de Pesquisas Espaciais) com sede em São José dos Campos (cf. Folha de S.Paulo em 12/11/20190).  
Segundo essa mesma fonte o processo demolidor começa no período chuvoso na floresta quando são cortadas árvores menores e cipós. Depois, cortam-se as árvores maiores quando, a partir do mês de junho, começa o período mais seco da mata. E o material vegetal que fica no solo é queimado entre julho e setembro.  E há um processo um pouco mais lento mas igualmente destruidor: as árvores de valor comercial  são retiradas e a vegetação menor  é derrubada para plantio de capim para consumo do gado (!). Esses informes fornecidos pelo INPE são obtidos via satélite que os compara de um ano para o outro. Pesquisas então divulgadas por esse Instituto mencionam a anistia aos criminosos desmatadores como fator estimulante para a devassa.  Se há crime para  tão  impatriótica permissão  oficial  para a ação  demolidora  cujos efeitos maléficos atingem toda a humanidade, dada a importância da nossa Floresta Amazônica, nossas autoridades públicas e seus componentes responsáveis pelo descaso impatriótico precisariam ser severamente responsabilizados e punidos. No entanto, se algum ou alguns deles, pessoalmente, ou como empresa fosse apontado como responsável  por  ato de  criminosa lesa humanidade, deveria até achar divertida tal acusação. Pois essa criminosa ação devastadora contra a nossa  importante riqueza vem atravessando gerações de autoridades que passam pelo comando do INPE ou de outros setores de governo responsáveis por cuidados patrióticos em relação à Amazônia sem se darem conta de tão importante tarefa.
E vem esse insuperável presidente dizer, com a coragem dos ignorantes (ou apenas de má fé) que o desmatamento é cultural e não vai acabar.  Se alguém, inimigo do Brasil, dissesse uma barbaridade como essa seria execrado  (cf. Folha de S. Paulo, 21/11/2019). O que mais se poderá esperar de uma sandice como essa  -  e dita pela maior autoridade do governo!
Vamos parar por aqui em respeito ao leitor brasileiro hoje entregue à furiosa ignorância do atual governante da Nação.

Dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) mostram que as empresas inadimplentes no país encerraram o último mês de outubro com uma dívida média de R$5.561,98. De modo geral, mais da metade (56%) das empresas que estão negativadas no Brasil possuem pendências que somadas superam a cifra de R$ 1.000,00. Cada empresa inadimplente tem, em média, dois compromissos não quitados.

Ainda de acordo com o levantamento, houve um aumento de 5,55% na quantidade de empresas com contas atrasadas no país em outubro, o que representa a maior alta desde janeiro deste ano, quando o crescimento observado havia sido de 5,91%. Por outro lado, o número de outubro deste ano é inferior ao do mesmo mês do ano passado, quando a alta fora de 7,26% no crescimento de empresas negativadas por falta de pagamento.

Na avaliação do presidente da CNDL, José Cesar da Costa, embora melhor do que no auge da crise, a atividade econômica segue enfraquecida, o que vem prejudicando o faturamento das empresas e, consequentemente, a sua capacidade de pagamento. “A dificuldade dos empresários em manter os compromissos financeiros em dia está relacionada ao crescimento modesto da economia. Apesar de a economia dar sinais de recuperação e a inflação se manter controlada, assim como os juros em menor patamar, há uma considerável distância entre os níveis atuais de atividade e os que antecedem a crise”, analisa Costa.

 70% das pendências de empresas são devidas ao setor de serviços

O indicador revela que o setor com maior crescimento no número de empresas negativadas foi o de serviços, cujo aumento visto em outubro foi de 8,51%. A segunda maior alta ficou com o comércio (2,90%), acompanhado de perto do setor industrial (2,89%).

No geral, a maior parte das dívidas que geraram a negativação foram contraídas no ramo de serviços, que engloba bancos e financeiras: o setor responde sozinho por 70% das pendências em nome de pessoas jurídicas. Já o comércio fica com a fatia de 17%, enquanto a indústria com 12% do total de dívidas não-pagas.

Os dados regionais mostram que houve alta no número de empresas inadimplentes nas cinco regiões pesquisadas. A liderança ficou com a região Sul. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, o número de pessoas jurídicas negativadas nessa região cresceu 8,30%. O Sudeste ficou na segunda colocação do ranking de atrasos, com crescimento de 6,59%. Em seguida aparecem, Centro-oeste (2,84%) e Norte (4,24%).


Main Menu

Main Menu