18 May 2024

Escolha
A cúpula petista tem avaliado possíveis nomes para ser o porta-voz do partido com o empresariado, para as eleições presidenciais de 2022, que poderá contar com a candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2002, quem exerceu esse papel, quando Lula saiu vitorioso das urnas, foi o ex-ministro Antonio Palocci. Agora, o desafio é outro. Não é mais necessário apresentar Lula aos empresários, mas recuperar o diálogo com os empresários de diversos setores. Como ponto positivo, há a boa avaliação da gestão econômica da era Lula.
 
Escolha I
Entre os nomes favoritos figuram: Bernard Appy, diretor do centro de cidadania fiscal; Marcos Lisboa, presidente do Insper e ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (2003-05); Nelson Barbosa, professor da FGV e da UnB; Henrique Meirelles, secretário da Fazenda e Planejamento do Estado de São Paulo e ex-ministro da Fazenda de Michel Temer e presidente do Banco Central de Lula; Murilo Portugal, presidente da Febraban por nove anos e Walfrido Mares Guia, empresário fundador do grupo Pitágoras. Porém, nada está confirmado.
 
Vice
O empresário Josué Gomes da Silva, presidente da Coteminas e filho do ex-vice-presidente de Lula, José Alencar (1931-2011), considerado o vice “ideal” pelos petistas, descartou a possibilidade, em entrevista à Folha de S.Paulo: “até entendo a lembrança do meu nome por conta do meu pai. Mas sou candidato a presidente da chapa única para as eleições da Fiesp-Federação das Indústrias do Estado de São Paulo”. A escolha do novo nome para ocupar a presidência, até então, ocupada pelo empresário Paulo Skaf, deverá ocorrer em 5 de julho próximo.
 
Para trás
O Brasil perdeu 26 posições no ranking de igualdade de gênero, divulgado pelo Fórum Econômico Mundial. O país foi do 67º lugar, em 2005, para o 93º, em 2020, entre 156 nações. Em relação à participação política feminina, o Brasil aparece em 108º lugar, 22 pontos abaixo da posição anterior. Em relação ao número de mulheres eleitas para o Congresso, a classificação foi o 122º lugar e 120º em relação à participação em ministérios.

Descolamento
O prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), depois de antecipar feriados, na última semana, de maneira unilateral, determinou, como prioridade a formulação de um plano próprio de vacinação, que deverá ser votado na Câmara Municipal, com regras e ritmo distintos, com meta de vacinar até 600 mil pessoas por dia, ante aos 120 mil que estão sendo vacinados, diariamente, com a dependência, quase que exclusiva, da Coronavac, do Instituto Butantan. As ações têm sido vistas como um descolamento do governador e colega de partido, João Doria (PSDB). No ABC, tudo isso já motivou alguns prefeitos da região, a buscarem soluções mais descoladas do Estado. A conferir.

Live
A Apamagis (Associação Paulista de Magistrados), por meio da presidente, Vanessa Mateus, promoveu, na quarta (7), a live “O Futuro da Democracia”, com o ex-presidente da República, Michel Temer. O evento virtual, que já está disponível no YouTube da entidade, também contou com a participação do ministro do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Paulo Dias de Moura Ribeiro e do desembargador aposentado do TJSP, Marco Antônio Marques da Silva.

Vacina
O presidente da Associação dos Delegados de Polícia do Estado de São Paulo (Adepesp), Gustavo Mesquita Galvão Bueno, recebeu a primeira dose da vacina contra o coronavírus, na quinta (8). O delegado contou que a vacinação, que começou, na segunda (5), em policiais e agentes de segurança pública, seguirá até a próxima semana e que está fluindo de acordo com o planejamento da Secretaria de Segurança Pública do Estado.

Desunião
O prefeito de Santo André, Paulo Serra (PSDB), também presidente do Consórcio Intermunicipal do ABC, em entrevista exclusiva, revelou que não houve desunião entre os prefeitos da região, na decisão por antecipar os feriados, na última semana. Mesmo que as cidades sejam conurbadas, os prefeitos adotaram feriados em dias diferentes. Na segunda (29) de março, foi feriado de aniversário da cidade em Santo André, Corpus Christi em São Bernardo e Dia do Trabalho em Ribeirão Pires, por exemplo.

Desunião I
“Não houve desunião, porque no ano passado alguns feriados tinham sido antecipados também. O conceito foi o mesmo, de antecipar para restringir circulação, mas cada um fez um decreto com o que tinha disponível. Nem sempre é fácil construir consenso, mas, pelo menos, conceitualmente, todos os prefeitos têm entendido que não há modelo no mundo, que consiga controlar a Covid, que não seja esteja incluído no pacote de medidas, a restrição da circulação de pessoas, então, neste ponto, fomos muito eficientes”, disse Serra.

Visita
O deputado federal Alex Manente (Cidadania) estará em Santo André, nesta próxima semana, junto ao prefeito e presidente do Consórcio Intermunicipal, Paulo Serra (PSDB). Na ocasião, será anunciada uma grande novidade para a área de Saúde e combate à pandemia: a compra de imunizantes junto ao laboratório chinês CanSino. Recentemente, Serra esteve em Brasília, onde junto a Manente, participou de reunião virtual, na Embaixada da China, em Brasília, para negociar a compra de mais vacinas para o ABC.

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O famoso T.S.Eliot, Thomas Stearns Eliot (1888-1965), foi um poeta, dramaturgo, filósofo e ensaís-ta norte-americano, falava em “coisas permanentes”, aquelas que merecem preservação.
O mundo atual parece ter-se esquecido dos ensinamentos do ganhador do Nobel de Literatura em 1948, cujo poema “Waste Land” é ainda hoje fonte de inspiração para os amantes da literatura.
A modernidade é prenhe de erros ideológicos. De fanatismos e de excessos que repudiam o recado grego: “nada em excesso”. Por isso é que pensadores como Arnold J. Toynbee (1889-1975), o grande estudioso das cidades, chamavam seu tempo de “período de desordem”. Aquilo que se considerou o “breve século 20”, que teria iniciado com a Primeira Guerra Mundial, em 18 de julho de 1914 e a dissolução da União Soviética, em 9 de dezembro de 1991. O historiador Eric Hobsbawn (1917-2012) chamou esse lapso secular de “Era dos Extremos”, enquanto o historiador católico Paul Johnson (1928), ainda vivo e em atividade, atribui a turbulência do século passado ao declínio dos valores tradicionais cristãos, substituídos por ideologias seculares de esquerda ou de direita.
Entretanto, o que seriam essas “coisas permanentes”, que não poderiam ser esquecidas?
Coisas singelas, que em geral as mães, responsáveis pelo precioso “currículo oculto”, desde cedo transmitem a seus filhos. Cumprimentar as pessoas. Não se apossar do que é do outro. Não desperdiçar. Manter asseio pessoal e o do ambiente em que você circula. Não jogar lixo no chão. Respeitar as pessoas.
Será que tudo isso é muito difícil de ser assimilado? Não é. Parecem regras de bom senso, embora essa lógica espontânea e natural parece também estar em perigo em alguns espaços, notadamente no Brasil.
Se as “coisas permanentes” tivessem merecido atenção e empenho por parte de todos os educadores – e educadores somos todos nós, pois a educação é dever da família, do Estado e da sociedade – o país não estaria nessa situação de fragilidade dos elos sociais.
Olvidou-se, esta Pátria, de fortalecer os laços que nos unem a todos, habitantes de um abençoado território, “onde se plantando tudo dá”, para incentivar atitudes hostis, belicosas, desrespeitosas e indignas de um ser civilizado.
Ainda há tempo de remediar a situação. Mas é preciso muito esforço e predeterminação. Infelizmente, não há vacina para a falta de valores.

Nossos políticos?

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Como já disse várias vezes, o Brasil é um país que em mãos de políticos hábeis, mais honestos, seria sem dúvida, uns dos países de primeiro mundo. Com exceção de alguns presidentes que tivemos, a maioria deles foi decepcionante, chegando aos três últimos sem palavras para classificá-los em todos os sentidos, cultural, integridade, capacidade realizadora, competência. Houve sempre excesso de mordomias e de proteção aos apaziguados. Nunca observaram excesso de gastos pessoais como este último do presidente em férias na Praia Grande que gastou em poucos dias mais de 2,5 milhões e meio de reais nesta época em que o Brasil passa por grave crise econômica e a pobreza aumentando cada vez mais. Jamais vi um político solidário, pelo contrário, ficam aumentando seus salários e o governo pagando seus gastos particulares. Exemplo convênios médicos e odontológicos e outras coisas mais etc.., ficando para a Indústria, as ONGs e o povo ajudar os pobres e os desempregados. Um papel atuante do governo seria arranjar trabalho, pois a tantas estradas a fazer, tantas favelas a melhorar seu ambiente, seu saneamento básico, acho que os políticos deveriam doar metade de seus salários nesta pandemia, como fizera a presidente da Nova Zelândia, Jacinda Arden que cortou seu salário em 20% e ofereceu 50 bilhões de reais a empresa e trabalhadores para satisfazerem suas necessidades.
Será que estes políticos não lêem o Fórum dos Eleitores no Estadão, onde Srs. de todas as classes sociais escrevem o que pensam sobre nossos políticos, sem dúvida e para ter vergonha do que fazem e planejam, e o povo ainda tem que se sujeitar aos desejos absurdos desses vários políticos, claro com algumas exceções.
Infelizmente, o Brasil não tem sorte com os seus homens públicos, pois sempre prometem coisas impossíveis e nosso povo bem modesto ainda acredita.
Imaginem se não tivéssemos um agronegócio bem desenvolvido, isto graças aos empreendimentos particulares, o que seria de nosso país? Apesar de que tivemos um Ministro do exterior que nos fez perder negócios com vários países amigos do mundo todo.
Como diz Antonio Claudio de Oliveira – Estadão de 05/04, a renúncia não é uma desonra, o político deve saber qual é sua praia. Não é humilhante dizer que não tem capacidade de tocar o bonde e sair. Já experimentamos o Lula, Dilma e hoje o Bolsonaro, cada qual a seu modo, um pior que o outro.
Esperamos que em 2022 surja este político que desejamos para o Brasil

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Minhas crônicas diferem das de meus amigos aqui da Folha do ABC, por eu ser mulher e sempre dedicada ao lar. Um marido, Theo, muito amado e três filhos homens, onde a mesa tinha que ser farta. Com meu tratamento de quimioterapia por um quarto câncer, não tenho escrito assiduamente, mas a cabeça continua ativa e os dedos convidam a digitar um teclado. Assim, para facilitar, vou escrever a introdução de meu livro de Culinária, “Cozinhando Entre Amigos, receitas, histórias, pensamentos” que foi editado pela Nobel em 1996. Esgotado.

HISTÓRIAS DE COZINHA
“Sou descendente, pelo lado paterno de alemães. Cozinha agridoce.
Pelo lado materno? Avós portugueses. Comida bastante diversificada.
Pais? Brasileiros assumidos. Comidas típicas brasileiras de Norte a Sul.
Quando meus avós portugueses se casaram aqui no Brasil, minha avó não sabia fazer café (filha única). Meu avô disse a futura esposa que podia ficar sossegada. A “caseira” de sua casa seria a cozinheira. De repente os caseiros portugueses pediram a conta. Meu avô disse outra vez que minha avó não se preocupasse. Ele ia fazer um caldo verde. Na mesa do jantar tinha uma terrine com água, azeite e uns fiapos de couve. Ele perguntou: O que será que leva a mais? Ela não sabia. Na mesma semana contrataram novos caseiros. Daí em diante um dia por semana mina avó era a cozinheira e a empregada a professora. E o resultado foi um sucesso. Meus avós foram os melhores cozinheiros que já conheci. Meu avô tinha até avental e chapéu de “mestre Cuca”
Quando meus pais se casaram, minha mãe era professora de piano, de pintura e colaboradora cultural em jornais. Sabia cozinhar muito pouco. Já meu pai era metido na cozinha. O sábado à tarde era o dia das experiências. Um dia decidiram fazer pimentões recheados usando carne, arroz, etc. no recheio. Puseram o arroz cru, fizeram um molho de tomate e colocaram os pimentões para cozinhar. No final, o arroz cresceu e virou um risoto de pimentão.
Mais tarde na Praia Grande, quando ainda era deserta, com os cinco filhos e mais uma dúzia de crianças amigas, nos ensinaram a passar o picaré, pegar rãs nos charcos, camarões nos rios de água doce. “Quem pesca, limpa, ajuda no preparo e come! ” Comer? Tudo o que se possa pôr numa mesa. “Se vocês enfrentarem uma guerra, cavarão a terra para comer raízes. Então aprendam a comer de tudo desde já”. Por isso, com o pai caçador e pescador, perdiz, codorna, paca, tatu. Jacaré, coelho, todos os peixes, enfim, tudo o que a mãe natureza oferece ia para nossa mesa.
Às sextas feiras era dia de pastel. A mãe e as quatro filhas faziam o recheio. O pai fazia a massa e abria. Os recheios? Palmito, carne, camarão, frango, “Romeu e Julieta”, banana, etc. Tinha sabor para todos os gostos. O filho fritava. Eram de 80 a 100 pasteis. Tudo isso acompanhado pelas pinguinhas com limão e cervejinha gelada. Os vizinhos e amigos iam chegando. Eram sempre bem vindos!
Conclusão: Todos os filhos hoje gostam de uma boa cozinha.
Eu casei com neto de italianos. Minha sogra fazia massas deliciosas. Juntei as três cozinhas: alemã, portuguesa e italiana. Com três filhos homens, as panelas têm que ser grandes e fartas. Em minha cozinha não deixo de ter uma coleção de temperos, e aí está minha criatividade, uma pitada deste, daquele e a cozinha se torna toda minha. ”
Nas próximas crônicas colocarei algumas receitas e comentários.
Uma boa alimentação aumenta nossa imunidade. Colaborem com quem no momento passa pela escassez de alimentos.
Um abraço, Didi

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“Quem mal lê, mal ouve, mal fala, mal vê - Monteiro Lobato”. No Egito, as bibliotecas eram chamadas “Tesouros da Alma”. De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras – Jacques Bossuet. A data de nove de abril ficou conhecida como o “Dia da Biblioteca” em função do decreto nº 84.631, de 12 de abril de 1980, da Presidência da República, assinado há exatamente quarenta e um anos. Dito decreto instituiu a “Semana Nacional do Livro e da Biblioteca”, com início a 23 de outubro e término a 29 do mesmo mês, além do “Dia Nacional do Livro”, que passou a ser comemorado todo dia vinte e nove de outubro, e o “Dia do Bibliotecário” celebrado em todo o território nacional no dia doze de março, data de nascimento do bibliotecário, escritor e poeta Manuel Bastos Tigre. Além do dia nove de abril e de sua importância para a cultura, o livro, a leitura e as bibliotecas brasileiras, o dia dez também marcou de maneira representativa a disseminação das bibliotecas no país, pois no ano de 1915, portanto há cento e seis anos, ocorreu a aula inaugural do primeiro curso de Biblioteconomia do Brasil. Relembrando a história da primeira biblioteca no nosso país, se inicia antes de sua fundação, pois em 1º de novembro de 755, a cidade de Lisboa sofreu um violento terremoto que marcou a sua história, e que deu origem a um grande incêndio que, entre outros edifícios, o da Real Biblioteca, também conhecida como Real Livraria, considerada uma das mais importantes bibliotecas da Europa naquela época. A esta perda quase irreparável para os lusitanos seguiu-se um movimento para sua recomposição, que foi prevista entre as tarefas emergenciais para reconstruir Lisboa após o incêndio de 1755. A fim de levar a cabo essa missão, o rei Dom José I de Portugal e o ministro Marquês de Pombal empenharam-se em juntar o pouco que sobrara da Real Livraria  e a organizar  no Palácio da Ajuda, uma nova biblioteca , que se tornou importante pela composição do seu acervo que, em 1807, reunia cerca de sessenta mil peças, entre livros, manuscritos, incunábulos, gravuras, mapas, moedas e medalhas. Este acervo foi aquele trazido ao Brasil após a vinda da família real em 1.808, em consequência da invasão de Portugal pelas tropas francesas comandadas por Junot, general de Napoleão Bonaparte. O acervo foi instalado em vários locais, os quais após serem considerados inadequados e poderiam colocar em risco tão valioso acervo. Desse modo, em 29 de outubro de 1810, data que ficou atribuída à fundação oficial da Biblioteca Nacional, o príncipe regente editou um decreto que determinava  que, no lugar que havia servido de catacumbas  aos religiosos do Carmo, se erigisse e acomodasse a chamada por ele, “a minha Real Biblioteca e instrumentos de física e matemática, fazendo-se à custa da Real Fazenda toda a despesa conducente ao arranjamento e manutenção do referido estabelecimento”. O crescimento constante e permanente do acervo da biblioteca foi fundamental para a realização de um projeto de construção de uma sede que atendesse a todas as necessidades da biblioteca, acomodando de forma adequada suas coleções. Assim foi projetado seu atual prédio localizado na Avenida Rio Branco, nº 219, na praça da Cinelândia, na cidade do Rio de Janeiro, compondo com o Museu Nacional de Belas Artes, o Teatro Municipal e o Centro Cultural da Justiça Federal, um conjunto arquitetônico e cultural de grande valor. A Biblioteca Nacional, também chamada de Biblioteca Nacional do Brasil, cujo nome oficial e institucional é Fundação Biblioteca Nacional, é a depositária do patrimônio bibliográfico  e documental do Brasil. É considerada pela UNESCO uma das dez maiores bibliotecas nacionais do mundo e  a maior da América Latina, o orgulho para os aficionados brasileiros e usuários daqueles que a frequentam.  A entidade civil que milita para contribuir no aprimoramento patrimonial, técnico e cultural da Biblioteca Nacional é a Sociedade de Amigos da Biblioteca Nacional. Em São Bernardo temos a Biblioteca Monteiro Lobato que completa sessenta e três anos no próximo dia quatorze de abril, pois fundada na data em 1958, pela professora, artista e escritora, Odette Tavares Bellinghausen, por meio da Associação Feminina  Beneficente Bartira da qual era presidente, e outras abnegadas senhoras que  passaram a promover campanhas para arrecadação de livros visando a formação da biblioteca. Atualmente as bibliotecas públicas municipais possuem acervo aproximado de 200 mil volumes de livros, jornais, revistas, fitas, cd 's, dvd' s, e outros.    

Poluição Sonora

Quem acompanha as lives dos prefeitos Paulo Serra, de Santo André, e Orlando Morando, de São Bernardo, fica entediado com a paisagem de fundo. Atrás do prefeito de Santo André fica um telão com várias câmeras ligadas mostrando vários pontos da cidade. A poluição visual desvia o foco da palavra do prefeito. Já a poluição sonora, fica por conta do aparelho de celular do prefeito Orlando Morando, que apita sem parar durante a live.

Biografia

Para os aficionados a uma boa biografia, vai uma dica: “A vida” de Tom Stoppard, um dos mais brilhantes dramaturgos em língua inglesa. Judeu de origem tcheca, que junto com a família conseguiu fugir da Checoslováquia antes da chegada dos nazistas e passaram anos em Cingapura e na Índia. Para o dramaturgo, a ideia de uma boa morte significa uma estante caindo sobre ele, matando-o instantaneamente durante a leitura.

Comerciante

Quem fez compras em um dos estabelecimentos da família do prefeito Orlando Morando, via Drive-Thru, se surpreendeu com a desenvoltura de um de seus filhos. Sem poder ir às aulas, a pequena Antonella trabalhou duro. Não mediu esforços para atender a clientela com muita simpatia.


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