20 May 2024

Miguel, com 580 registros, e Alice, com 481, foram os nomes mais escolhidos pelos pais no momento do registro de nascimento de seus filhos nos 7 municípios da região do ABC em 2018. Veja abaixo o ranking completo.

Por sua vez Miguel, com 4.718 registros, e Arthur, com 4.312, foram os nomes mais escolhidos pelos pais no momento do registro de nascimento de seus filhos no Estado de São Paulo em 2018.

Já no Brasil, os nomes mais registrados foram Enzo Gabriel, com 18.156 registros, e Maria Eduarda, com 15.760. As preferências nacionais do ano que se encerra superaram os nomes que em 2017 ocupavam o topo da lista – Miguel, agora na segunda colocação e Alice, agora na 3º colocação entre os nomes femininos.

O levantamento deste ano, reuniu dados de todos os 42 Cartórios de Registro Civil, que formaram uma base com registros realizados até o dia 18 de dezembro, disponível a toda a sociedade através do Portal da Transparência no endereço www.registrocivil.org.br.

Com a totalidade dos Estados integrados à base de dados da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen/Brasil) foi possível ainda identificar as preferências em cada uma das cinco regiões brasileiras. Nos rankings regionais surgem variações à lista nacional, como a presença de nomes como João Miguel – um dos que mais cresceu em 2018 – no Norte, Nordeste e Centro-Oeste -, Heitor, no Centro-Oeste, Maria Clara e Maria Cecília, também no Nordeste, e Helena na região Sul.

O levantamento, que usou a Central Nacional de Informações do Registro Civil como base central, identificou ainda a existência de 348.861 nomes diferentes, alguns deles com ampla variação de grafia, além dos tradicionais nomes diferentes escolhidos pelos pais. Destaque também à quantidade de nomes compostos, que representam 28,3% do total de nomes escolhidos pelos pais brasileiros. O estudo identificou ainda a existência de 3.027 variações compostas para o nome Maria, 2.320 para Pedro, 1.564 para Ana, 1.488 para Enzo e 1.260 para João.

 RANKING REGIONAL DE NOMES MAIS REGISTRADOS

10 NOMES MAIS FREQUENTES NA REGIÃO DO ABC

 

MIGUEL

580

ALICE

481

ARTHUR

474

HEITOR

396

LORENA

382

BERNARDO

380

LORENZO

315

HELENA

300

VALENTINA

297

LAURA

292

 

10 NOMES MASCULINOS MAIS FREQUENTES NA REGIÃO DO ABC

 

 

 

 

 

 

MIGUEL

580

 

ARTHUR

474

 

HEITOR

396

 

BERNARDO

380

 

LORENZO

315

 

DAVI

284

 

GABRIEL

254

 

LUCAS

213

 

THEO

193

 

SAMUEL

177

 

 

10 NOMES FEMININOS MAIS FREQUENTES NA REGIÃO DO ABC

 

 

 

ALICE

481

 

LORENA

382

 

HELENA

300

 

VALENTINA

297

 

LAURA

292

 

HELOISA

289

 

LIVIA

239

 

SOPHIA

208

 

MANUELA

203

 

MANUELLA

194

 

         

 

10 NOMES MAIS FREQUENTES NO BRASIL

 

ENZO GABRIEL

18.156

MIGUEL

17.699

ARTHUR

17.119

JOÃO MIGUEL

16.049

MARIA EDUARDA

15.760

MARIA CLARA

14.170

HEITOR

14.025

PEDRO HENRIQUE

13.672

ALICE

12.482

ANA CLARA

11.059

 

 

10 NOMES MASCULINOS MAIS FREQUENTES NO BRASIL

 

ENZO GABRIEL

 

18.156

 

 

MIGUEL

17.699

 

 

ARTHUR

17.119

 

 

JOÃO MIGUEL

16.049

 

 

HEITOR

14.025

 

 

PEDRO HENRIQUE

13.672

 

 

DAVI

10.206

 

 

BERNARDO

9.914

 

 

JOÃO PEDRO

9.519

 

 

GABRIEL

9.452

 

 

 

 

 

 

 

10 NOMES FEMININOS MAIS FREQUENTES NO BRASIL

 

 

MARIA EDUARDA

 

15.760

 

 

MARIA CLARA

14.170

 

 

ALICE

12.482

 

 

ANA CLARA

11.059

 

 

HELENA

10.573

 

 

VALENTINA

10.325

 

 

MARIA LUIZA

9.353

 

 

LAURA

9.252

 

 

MARIA ALICE

8.782

 

 

MARIA CECÍLIA

7.719

 

 

Última modificação em Sexta, 28 Dezembro 2018 14:44

Ainda que muito abaixo do que era esperado para o período nas projeções feitas no fim do ano passado, 2018 foi o segundo ano de recuperação da economia brasileira. Entre 2014 e 2016, o País perdeu 8% do seu produto interno bruto (PIB), e o consumo das famílias caiu cerca de 20%. Segundo projeções da Federação de Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), em 2018, o PIB tende a fechar o ano com elevação de 2%. A inflação, medida pelo IPCA, deve atingir 4%, enquanto as vendas do varejo no Brasil devem fechar positivas em 3%, mesma taxa de crescimento esperada para a indústria.

Ainda de acordo com a FecomercioSP, o mercado e o setor produtivo esperam um novo governo que coloque de forma clara as medidas prioritárias e suas diretrizes sobre a política econômica. Além de promover ajustes fiscais, reduzir seu grau de interferência, possibilitar encaminhamento e aprovação das reformas nas áreas tributária, previdenciária e de gastos públicos e diminuir a burocracia, estimulando o ambiente de negócios. De imediato, o varejo e o setor de serviços provavelmente se beneficiarão da confiança em alta, e o Natal tende a ser um momento mais positivo do que a média do ano, indicando um bom começo em 2019.

As projeções da Federação apontam ainda que, em 2018, a expectativa é de um superávit de US$ 55 bilhões na balança comercial brasileira, saldo positivo que deve se repetir em 2019, em US$ 40 bilhões.

Diante de todo esse quadro, ainda de incertezas, mas visto com otimismo pela Entidade, as projeções para 2019 são melhores do que as dos últimos anos. Além disso, as privatizações e aceleração das concessões propostas pela nova equipe econômica também podem impulsionar investimentos de forma relativamente rápida no País nos próximos anos, o que beneficia a geração de emprego e renda e, consequentemente, consumo. O recente crescimento da confiança de consumidores e empresários tende a ser mantido e até acelerado com o efetivo início do novo governo em janeiro de 2019 – se, de fato, as observações acima se concretizarem.

 Confiança

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) iniciou o ano de 2018 registrando a quarta alta consecutiva e o maior nível de confiança desde setembro de 2014 – antes do forte ciclo recessivo que atingiu a economia brasileira em 2015 e 2016. Para o mês de dezembro, estima-se um ICC com um patamar de aproximadamente 116 pontos, considerando-se as condições socioeconômicas presentes neste momento. Assim, o índice deve fechar 2018 cerca de 5,8% acima do verificado em 2017.

 Segundo a assessoria econômica da FecomercioSP, mesmo existindo instabilidades política e econômica, houve uma atmosfera mais positiva em 2018 em decorrência da diminuição do custo de vida, com melhores ganhos de renda, consequência da inflação mais baixa e melhores resultados do emprego aliado ao crédito mais barato.

 Em fevereiro, o indicador voltou a subir; em março e abril, sofreu queda e retornou o avanço em maio. Entretanto, a greve dos caminhoneiros em meados daquele mês atingiu diretamente a vida financeira das famílias, aumentando as incertezas políticas e a pressão sobre os preços. Com isso, o ICC voltou a registrar queda nos meses de junho e julho. No mês de agosto, o índice avançou com percepções médias atuais (ICEA), crescendo depois de cinco quedas consecutivas. Houve uma instabilidade natural dos indicadores que compõem o índice à medida que as incertezas aumentavam. O ICC voltou a registrar alta nos meses de setembro, outubro e novembro.

 A volatilidade também foi sentida no Índice de Confiança do Empresário do Comércio (ICEC), contudo, espera-se que, mesmo com o desânimo que atingiu a economia em parte de 2018, a retomada de confiança faça o indicador crescer ainda neste ano. Para o mês de dezembro, estima-se um ICEC com um patamar de aproximadamente 108,5 pontos, considerando-se as condições socioeconômicas presentes neste momento. Assim, o índice deve fechar 2018 em torno de 5% acima do verificado em 2017, em média, e impulsionar bons resultados no início de 2019.

 Estoques e expansão

O Índice de Estoques (IE) da FecomercioSP obteve um desempenho médio no ano em comparação a 2017. Em dezembro, o indicador deve crescer, contabilizando-se a projeção de mais de 5% em relação ao ano passado. No entanto, esse desempenho é baseado, em grande medida, nos resultados do fim do ano.

 Como a Entidade alertou ao longo dos últimos meses, dificilmente investidores e consumidores assumiriam posturas ousadas diante de muitas dúvidas e incertezas que se colocavam sobre o destino do País. A FecomercioSP entende que o ambiente de negócios está se pacificando e provavelmente pode melhorar. Justamente em razão da proximidade do Natal, a mais importante data para o varejo, é possível que o indicador volte a dar novos sinais de melhoria. Com isso, o IE deve fechar o ano em 109,6 pontos.

 Já o Índice de Expansão do Comércio (IEC) é o mais indicado para avaliar as intenções dos empresários quanto às duas variáveis mais relevantes para o crescimento: propensões a empregar e a investir. Empresas não empregam ou investem diante de perspectivas negativas. Ao longo de 2018, os resultados foram se arrefecendo em relação a 2017, diante do fraco desempenho da economia. Contudo, houve recuperação no fim de 2018 e os efeitos desse momento de otimismo no varejo serão verificados por meio das contratações temporárias de Natal e do desempenho do faturamento em relação ao ano passado. A tendência é que, no mês de dezembro, o IEC alcance 109 pontos, fechando o ano com uma média de 99 pontos, alta de 9% em relação ao ano passado.

 Endividamento e inadimplência

Em 2018, a Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (PEIC) mostrou que, no primeiro trimestre, houve um aumento deste índice. No primeiro caso, passou de 53,3% em janeiro para 54,6% em março o número de famílias com algum tipo de dívida. No segundo, passou de 17,8% para 19,3% o porcentual de famílias que não conseguiram quitar a dívida na data do vencimento.

 No entanto, a partir do segundo trimestre, a taxa de endividados caiu para 49,4% em junho, e o porcentual de inadimplentes se manteve praticamente estável (19,2%). Contudo, com a permanência das instabilidades políticas e econômicas, não dando condições para a geração de empregos, no segundo semestre as taxas voltaram a subir. A de inadimplentes, por exemplo, chegou a bater, em setembro, o maior valor desde maio de 2012 (20,6%).

 Em novembro, houve uma queda de ambas as variáveis. Segundo a projeção, em dezembro, devem chegar a 51% e 19% para endividamento e inadimplência, respectivamente. É um resultado positivo, mas ainda não suficiente para trazer ganhos à economia por causa do alto nível de desempregados.

 A Pesquisa de Risco e Intenção de Endividamento (PRIE) mostrou um consumidor conservador durante a crise entre 2014 e 2016, que arriscou um pouco após a mudança de rumos na economia, mas voltou a se retrair em razão do desempenho econômico insatisfatório entre o fim de 2017 e este ano. A intenção de financiamento tem correlação direta com a expectativa profissional, e essa variável tende a melhorar com o novo governo, assim que se coloque de forma clara propostas para o ambiente econômico. Para a FecomercioSP, o desempenho positivo do novembro deve alavancar as vendas do Natal. A Federação projeta crescimento de 5% em dezembro, passando de 46,8 pontos em novembro para 49,1 pontos em dezembro.

 Inflação

No primeiro semestre de 2018, os preços apurados pelo indicador de Custo de Vida por Classe Social (CVCS) apontaram alta média de 0,27%, um pouco acima do 0,15% observado no mesmo período de 2017. Nos meses subsequentes, a média elevou-se para 0,45%, também superando a média de 2017, 0,41%.

 Em 2018, o custo de vida sinalizou elevação de 3,51%, e nos dez meses do ano, a alta atingiu 4,79%. Neste mesmo período, as classes de renda que menos sentiram os aumentos no custo de vida foram as E e D, que acumularam altas de 5,17% e 5,69%, respectivamente. Por outro lado, as classes A e B encerraram o período com variações acumuladas de 4,39% e 4,32%, respectivamente.

 Na primeira metade de 2018, os preços dos produtos no varejo acusaram alta média de 0,36%, acima do recuo de 0,06% do mesmo período de 2017. Entre janeiro e outubro de 2018, notou-se um acréscimo de 3,51%, e nos últimos 12 meses disponíveis (até outubro), os preços do varejo apontaram variação positiva de 4,62%. O segmento de transportes apontou preços acima da média da inflação, acumulando nos dez meses do ano oscilação positiva de 6,16%, a maior entre todos os demais grupos integrantes do indicador. A segunda maior contribuição para a alta no Índice de Preços do Varejo (IPV) foi a do grupo de produtos alimentícios e bebidas, com variação positiva de 6,06% no período de janeiro a outubro.

 Em paralelo, o Índice de Preços de Serviços (IPS) apontou uma alta média mensal de 0,18%, inferior à oscilação observada no mesmo período de 2017 (0,37%). Já nos outros meses de 2018 (até outubro), os preços dos serviços aceleraram, elevando-se a uma média de 0,59%. No mesmo período de 2017, a alta média era de 0,51%. Pelo quarto ano consecutivo, o segmento de Habitação exerceu a principal contribuição de alta no IPS, assinalando em 2018, até outubro de 2018, elevação de 5,65%, e de 7,39% em 12 meses.

A segunda maior pressão de alta em 2018 ficou por conta do grupo Saúde e cuidados pessoais, altas de 7,37% no acumulado de 2018 até outubro e de 9,19% nos últimos 12 meses. Os planos de saúde foram os protagonistas desse resultado, visto que estão aproximadamente 11,83% mais caros do que há um ano.

 Consumo

O Índice de Intenção de Consumo das Famílias (ICF) obteve três altas consecutivas entre janeiro e março, sendo as mais elevadas concentradas nos meses de janeiro e fevereiro – 5% e 5,5%, respectivamente –, o que já acontece ao longo da série em decorrência do período de liquidações. Contudo, o indicador sofreu um processo de queda com a greve dos caminhoneiros, ocorrida em maio. As maiores variações negativas foram vistas em junho e julho, de 2,3% e 3,9%, respectivamente. Assim, o ICF atingiu o menor patamar no ano, em julho, com 86,2 pontos. Passado esse evento e a situação voltando à sua normalidade, principalmente na questão dos preços de alimentos, o ICF voltou a registrar crescimento em agosto de 0,3% e seguiu na trajetória positiva até novembro. Segundo projeção da FecomercioSP, deve terminar o ano nos 90 pontos, 5,8% acima do registrado no ano passado.

 De acordo com a a assessoria técnica da Federação, 2018 foi enfrentado com muita dificuldade: crescimento econômico abaixo do esperado, a Reforma Previdenciária não prosperou, greve dos caminhoneiros e incertezas quanto às eleições. Ainda assim, o ICF conseguiu uma média de pontuação, em 2018, 13,6% superior a 2017.

Última modificação em Sexta, 28 Dezembro 2018 14:36

Inspirada na 'House of Sparkle', a Booking.com  analisou seus 29 milhões de anúncios em 144.000 destinos e escolheu a dedo algumas acomodações encantadoras para comemorar o Ano Novo. Vamos começar a contagem regressiva com essa lista de lugares para receber 2019 com muito brilho e glamour!

Sydney, Austrália (foto)

Sendo uma das cidades mais procuradas do mundo para comemorar a véspera de Ano Novo, não é nenhuma surpresa que milhares de pessoas atravessem o mundo para assistir à incrível queima de fogos na Baía de Sydney. As performances começam cedo, com acrobacias aéreas, projeções de luzes na água e as tradicionais cerimônias dos Aborígenes e dos ilhéus do Estreito de Torres, tudo isso antes do evento principal. A meia-noite em ponto, uma grande queima de fogos inicia o ano de forma espetacular, com uma série de efeitos pirotécnicos lançados da Ponte da Baía de Sydney, da Ópera de Sydney e de balsas pela baía. O brilho toma conta da cidade!

Onde se hospedar: hospede-se no coração de Sydney no Hyatt Regency Sydney e aproveite as vistas impressionantes do Porto de Darling, todo iluminado próximo ao centro financeiro da cidade. Há grandes chances de encontrar um quarto disponível, já que o hotel possui nada menos que 892 quartos, cada um deles dispondo de janelas panorâmicas, perfeitas para admirar a queima de fogos com todo o conforto. Outra opção é comemorar a data com um jantar glamouroso no restaurante Sailmaker e ver a noite cair tomando drinques no incrível bar da cobertura, o Zephyr.

Nova Orleans, Louisiana

Chamativa, vibrante e cheia de vida, Nova Orleans é, indiscutivelmente, um dos destinos mais coloridos e festivos em qualquer época do ano. Na véspera de Ano Novo, tudo fica ainda mais reluzente. Na Jackson Square, do histórico French Quarter, é onde acontecem os maiores eventos, com bandas e performances garantindo a festa noite afora, antes da queda da famosa fleur de lis e da queima de fogos sobre o Rio Mississippi à meia-noite. Depois, a multidão vai para a Bourbon Street e festeja até amanhecer, mas caso prefira um ambiente mais tranquilo, basta fazer uma reserva em um dos diversos restaurantes de alta gastronomia da cidade - o mais famoso deles é o Commander's Palace - para começar o ano com uma experiência sofisticada.

Onde se hospedar: para quem quer festejar o ano novo, se hospedar no Troubadour Hotel New Orleans é a opção perfeita, pois o local dispõe de um bar na cobertura, o Monkey, além de um terraço com vista para a agitada Bourbon Street. Do bar, também há uma vista incrível para as conhecidas festas nas sacadas, além da possibilidade de participar do tradicional lançamento de colares para as ruas agitadas lá embaixo.

Edimburgo, Escócia

O Hogmanay de Edimburgo é melhor forma de comemorar o Ano Novo na Escócia. No Hogmanay - palavra escocesa para Véspera de Ano Novo - quase 150.000 pessoas marcam presença na cidade ao longo de 3 dias. As festas começam no dia 30 de dezembro, com uma procissão reluzente onde as pessoas carregam tochas, e vão até o dia 1 de janeiro. Na véspera de Ano Novo, você pode se juntar à multidão no show principal no Princes Street Gardens ou dançar a noite toda sob a luz das estrelas na festa de rua mais famosa da cidade. À meia-noite, não perca a imperdível queima de fogos no Castelo de Edimburgo para marcar o início de um novo ano.

Onde se hospedar: fique no coração de Edimburgo no ibis Edinburgh Centre South Bridge, que oferece acomodações espaçosas e está convenientemente localizado a uma curta distância do Castelo de Edimburgo. A localização é perfeita para quem quer chegar antes da multidão e garantir um bom lugar para assistir a magnífica queima de fogos.

Nova York, EUA

Apaixone-se ainda mais em Nova York. A cidade que nunca dorme sempre tem algo a oferecer na véspera de Ano Novo. Para vistas lindas da cidade, vá ao Top of the Rock no Rockefeller Center antes de jantar em um dos diversos restaurantes de alta gastronomia espalhados pelo centro da cidade. Outra alternativa é festejar a chegada de 2019 a bordo de um dos cruzeiros de Ano Novo da cidade. Reserve uma noite em um elegante iate para curtir a queima de fogos a dois e com conforto. Para uma experiência mais discreta, porém igualmente incrível, vá para o Central Park, um dos pontos mais românticos da cidade. Leve seu amor para patinar no impressionante Wollman Rink, um dos pontos mais famosos do parque.

Onde se hospedar: o elegante apart-hotel AKA Times Square está localizado a um pulo do Rockefeller Center. Os hóspedes podem aproveitar a cozinha totalmente equipada e as salas separadas. O local também oferece serviço de massagem e de babá para os casais que querem passar uma tarde romântica longe das crianças. De acordo com os viajantes da Booking.com, as maiores recomendações para Nova York incluem compras, passeios e caminhadas urbanas. As nacionalidades que mais reservaram Nova York no ano passado incluem italianos, brasileiros e britânicos.

Rio de Janeiro, Brasil

O Ano Novo no Brasil atrai impressionantes 2 milhões de pessoas por ano, sendo o Rio de Janeiro um dos grandes centros dessa comemoração. Sempre pronta para festejar, a cidade oferece muito brilho, glamour e uma infinidade de bares, requintados bares na cobertura e famosas casas noturnas, mas nenhum lugar supera a estrela da noite de Ano Novo: a praia de Copacabana. Pessoas do mundo inteiro se concentram no centro da praia para assistir a espetacular queima de fogos junto com os moradores locais nas suas tradições anuais. Prepare-se para uma comemoração energizante!

Onde se hospedar: se você prefere mais o serviço de quarto do que a festa, por que não admirar a queima de fogos no seu próprio quarto? Para ter uma vista fantástica da praia de Copacabana, o Ritz Copacabana Boutique Hotel fica a 2 minutos a pé da praia e dispõe de uma piscina ao ar livre na cobertura com vistas impressionantes da cidade… ideal para começar o ano em grande estilo.

A partir de 1º de janeiro de 2019 estará proibida a fabricação, importação e comercialização dos termômetros e esfigmomanômetros (aparelhos para verificar a pressão arterial) que utilizam coluna de mercúrio para diagnóstico em saúde. A medida também inclui a proibição de uso destes equipamentos em serviços de saúde, que deverão realizar o descarte dos resíduos sólidos contendo mercúrio, conforme resolução da ANVISA RDC nº 145/2017. A nova determinação, aprovada pelo Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), cumpre o compromisso assumido pelo Brasil na Convenção de Minamata, que debateu os riscos do uso do mercúrio para a saúde e para o meio ambiente.

A diretora do Departamento de Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental do Ministério da Saúde, Daniela Buosi explica que a convenção assinada pelo Brasil e mais 140 países, em 2013, tem como objetivo eliminar o uso de mercúrio em diferentes produtos, como pilhas, lâmpadas e equipamentos para saúde, entre outros, pois apresentam riscos à saúde humana e ao meio ambiente. Segundo a diretora, o mercúrio pode causar problemas ao sistema nervoso central e à tireoide, caso a exposição ao material ocorra por longos períodos.

Para pessoas que já possuem o equipamento, o uso doméstico dos termômetros de mercúrio, no entanto, não está proibido pela Resolução. A população poderá continuar usando os termômetros domésticos, mas com o devido cuidado no armazenamento e na manipulação para que não ocorra a quebra do vidro. “Se o termômetro estiver em boas condições, íntegro, não há problema à saúde. O problema ocorre quando o termômetro cai e seu invólucro de vidro quebra e expõe o mercúrio ao ambiente externo e ao usuário”, alerta Buosi. Ela diz que, caso o usuário deseje se desfazer do termômetro de mercúrio, deverá mantê-lo provisoriamente em casa até a divulgação pelo Ministério da Saúde e Anvisa dos pontos de recolhimento, que serão divulgados em breve.

Apesar da quantidade de mercúrio presente em um termômetro de uso residencial ser pequena, em caso de quebra é importante tomar as seguintes precauções:

Isolar o local e não permitir que crianças brinquem com as bolinhas de mercúrio;

Abrir as janelas para arejar o ambiente;

Recolher com cuidado os restos de vidro em toalha de papel ou luvas e colocar em recipiente resistente à ruptura, para evitar ferimento;

Localizar as “bolinhas” de mercúrio e juntá-las com cuidado, utilizando um papel cartão ou similar, evitando contato da pele com o mercúrio. Recolher as gotas de mercúrio com uma seringa sem agulha. As gotas menores podem ser recolhidas com uma fita adesiva;

Transfirir o mercúrio recolhido para um recipiente de plástico duro e resistente ou vidro, colocar água até cobrir completamente o mercúrio a fim de minimizar a formação de vapores de mercúrio, e fechar o recipiente;

Identificar/rotular o recipiente, escrevendo na parte externa “Resíduos tóxicos contendo mercúrio”;

Não usar aspirador, pois isso vai acelerar a evaporação do mercúrio, assim como contaminar outros resíduos contidos no aspirador;

A diretora destaca ainda que os materiais utilizados durante o procedimento, como luvas e seringas, também deverão ser acondicionados em embalagens rotuladas e não devem ser descartadas em lixo comum.

A proibição estabelecida na resolução da ANVISA não se aplica aos produtos para pesquisa e para calibração de instrumentos ou uso como padrão de referência. Assim, os Serviços de Saúde que possuírem medidores de pressão ou termômetros de coluna de mercúrio utilizados como padrão de referência para calibração interna de outros equipamentos dos serviços de saúde, deverão identificar estes produtos com etiqueta com os dizeres: “Produto utilizado como padrão de referência para calibração”, para devido conhecimento.

Última modificação em Sexta, 28 Dezembro 2018 14:16

Dados do Instituto Trata Brasil revelam que apenas 78,57% do esgoto da região Sudeste é tratado. Do número de esgoto coletado, o Espírito Santo trata apenas 36,59%, Minas Gerais, 35,78%, Rio de Janeiro, 33,57%, e São Paulo, 62,84%.

Dos 20 piores municípios do ranking de saneamento, cinco são do Rio de Janeiro: Belford Roxo, São João de Meriti, Duque de Caxias, Nova Iguaçu e São Gonçalo. Com relação ao tratamento, São João de Mereti e Nova Iguaçu não tratam nenhum volume de esgoto.

Para o economista e consultor do Instituto Trata Brasil, Pedro Scazufca, é preciso investir mais em saneamento. O especialista ressalta ainda que metade das cidades do Brasil não tem plano municipal de tratamento de esgoto, o que pode trazer consequências graves para a saúde.

“O Brasil, hoje, tem uma situação de saneamento que é incompatível com a posição econômica que o país tem. O Brasil é uma das 10 maiores economias do mundo e cerca de 100 milhões de brasileiros não tem coleta de esgoto. Essa situação leva a uma série de problemas, inclusive em termos de saúde para a população. Falta de saneamento leva a um aumento da incidência de doenças de veiculação hídrica”, alerta.

Atualmente, apenas 44,92% dos esgotos do Brasil são tratados. Na tentativa de melhorar esse grave problema, tramita no Congresso Nacional um projeto de lei que pretende alterar o Marco Legal do Saneamento Básico. O PL 10.996/2018 pretende atribuir à Agência Nacional de Águas competência para editar normas sobre o serviço de saneamento no país.

Para o deputado federal Leonardo Quintão (MDB-MG) (foto), a aprovação da propostas vai trazer mais qualidade ao serviço prestado à população. “Infelizmente, hoje os estados estão com dificuldade de investimento, dificuldade de manutenção da rede. Há uma perda crescente da água tratada até ela chegar no consumidor final, e nós temos estados que perdem acima de 40%, isso é perda de investimento de manutenção na rede. E com essa abertura, o que nós vimos e estamos vendo aqui em Brasília é que há total interesse da iniciativa privada de estar participando das licitações e de estar investindo no Brasil”, acredita.

A ideia do autor do projeto, deputado Hildo Rocha (MDB-MA), é votar a pauta ainda no primeiro semestre de 2019. Para isso, a Câmara deve iniciar a discussão do tema em uma comissão especial, o que agiliza o trâmite do projeto de lei. Se aprovado, poderá seguir direto para votação no Plenário da Casa.

Última modificação em Sexta, 28 Dezembro 2018 14:12

O prefeito de São Bernardo, Orlando Morando, anunciou, nesta manhã de sexta (28), no Riacho Grande, a 3ª edição de Festival de Verão. O evento, realizado sem verba pública e com patrocínio privado, ocorrerá nos últimos três finais de semana de 12 a 27 de janeiro próximo, das 14h às 19h. A Prefeitura contribuirá com toda a infraestrutura extra-palco para garantir a segurança e o conforto dos turistas e da população do distrito.

Confira as atrações:

Sábado (12 de janeiro)

Art Popular e Raffa Augusto

Domingo (13 de janeiro)

Inimigos da HP

Sábado (19 de janeiro)

Marcos e Belutti

Domingo (20 de janeiro)

Maria Cecília e Rodolfo

Sábado (26 de janeiro)

Aldair Playboy

Domingo (27 de janeiro)

Jeito Moleque


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