15 May 2024

A Prefeitura de São Bernardo assegurou, na quarta (30) de outubro, mais uma importante ação para estímulo de projetos sustentáveis no município. Por meio de iniciativa do prefeito Orlando Morando, moradores e empresas da cidade que atuam em ações para neutralizar e reduzir os impactos ambientais em seu bairro passarão a ser contemplados com o Selo de Compromisso Ambiental SBC, cujo objetivo é valorizar e reconhecer o engajamento de integrantes da sociedade civil no desenvolvimento sustentável da cidade.

A medida foi oficializada após vereadores de São Bernardo aprovarem, por unanimidade, projeto encaminhado pelo Poder Executivo à Câmara que prevê a criação do Selo. O texto deve ser sancionado nos próximos dias.

“A criação do selo vai de encontro com uma série de medidas adotadas por organismos internacionais, como é o caso da ONU, que incentivam toda a população e empresas a adotar códigos de conduta socioambientais, bem como princípios básicos relacionados à preservação do Meio Ambiente”, afirmou o chefe do Executivo ao frisar a importância do Selo para os contemplados pela medida. “As pessoas físicas e jurídicas que receberem o Selo de Compromisso Ambiental SBC não apenas terão uma certificação, mas agregarão também fortalecimento de imagem junto à sociedade”.

CRITÉRIOS – O Selo Compromisso Ambiental SBC será conferido pela Administração municipal, anualmente, após análise da Secretaria de Meio Ambiente e Proteção Animal, de ofício ou mediante prévio requerimento feito por pessoa física ou jurídica interessada na participação do projeto.

Os interessados deverão apresentar documentos que comprovem o desenvolvimento de projetos de ambientais para melhoria da qualidade de vida da população da cidade, conforme a Política Municipal de Meio Ambiente e Proteção Animal. Contribuições e à doação de ações integradas destinadas à solução dos problemas ambientais locais também poderão ser utilizadas para obtenção do Selo.

PRESERVAÇÃO AMBIENTAL – Atualmente, a Prefeitura de São Bernardo atua em diversas frentes para ampliar ações de preservação ambiental no município. Em setembro, o prefeito Orlando Morando participou de ação de plantio de árvores na Esplanada do Paço, proporcionando assim, um novo espaço de lazer e diversão para moradores da cidade. Atualmente, a área verde conta com 298 mudas plantadas. O objetivo é atingir a marca de 500 até o fim do ano. Às margens da Represa Billings, a Prefeitura também tem feito ações frequentes para combater o desmatamento e a construção de moradias irregulares em áreas de preservação ambiental. Moradores, por sua vez, têm atuado com iniciativas próprias por toda cidade. Caso de profissionais que atuam em hortas comunitárias e que tem promovido o plantio de mudas em garrafas pets.

A Via Varejo, dona das marcas Casas Bahia e Ponto Frio, deu inicio, na terça (30), à campanha da Black Friday, dia de grandes ofertas no varejo, marcado para 29 de novembro. Durante evento que aconteceu em São Caetano, com a presença de 3 mil colaboradores, o CEO da Via Varejo, Roberto Fulcherberguer, anunciou “esta será a maior Black Friday da nossa história. Esse é o nosso momento de virada”. A companhia ampliou em 60% os investimentos em publicidade para a data, porém não foram revelados valores.

De acordo com Fulcherberguer, o montante é 252% maior que o investido pelas concorrentes na Black Friday do ano passado. Como estratégia, a Via Varejo antecipou a Black Friday e, desde quarta (30), está oferecendo uma oferta por dia. Além disso, a dupla sertaneja Maiara & Maraisa e o eterno garoto propaganda da marca, Fabiano Augusto, foram contratados para as ações de marketing das Casas Bahia.

Com a temporada de inverno prestes a chegar ao Hemisfério Norte, os amantes de esqui cruzam continentes para praticar o esporte. Para ajudar os viajantes a se programarem para este período, a Teresa Perez Tours reuniu cinco das melhores dicas do Estados Unidos e Europa, que oferecem aos visitantes estações com quilômetros e mais quilômetros de pista.

Tomas Perez, CEO da agência de viagens Teresa Perez Tours, um entusiasta dos esportes de inverno, conta que “cada vez mais os viajantes brasileiros estão em busca de experiências surpreendentes na neve. Europa e Estados Unidos concentram algumas das melhores e mais tradicionais estações de esqui do mundo, com infraestrutura perfeita não apenas para quem já tem uma boa vivência no esqui, mas também para quem está dando os primeiros passos na neve e isso inclui as crianças também. Além da diversão e das emoções do esporte, há muito de lifestyle, com atividades après-ski, ótimos restaurantes e momentos de bem-estar e tranquilidade”. Conheça cinco destinos que devem agitar a temporada de inverno que começa em novembro no Hemisfério Norte:

 

Park City, EUA

Um pedacinho do estado norte-americano de Utah é o destino perfeito durante a temporada de inverno nos Estados Unidos. Trata-se de Park City, dona de um complexo que é presenteado por vários powder days por ano, que garantem um grande volume de neve de alta qualidade. Perfeita para iniciantes e experts, Park City sediou as Olimpíadas de Inverno de 2002, que deixou como legado a prática de esportes como bobsled e dog sledding, cada vez mais com novos adeptos. O mais legal é que de lá para cá, o padrão olímpico foi mantido na ótima infraestrutura das pistas para esqui e snowboard. Em 2015, o complexo foi expandido conectando-se ao Canyons Resort, formando a maior área de esqui do país. 

Jackson Hole, EUA

Jackson Hole fica dentro do Parque Nacional de Grand Teton, no estado de Wyoming. Entre os principais atrativos para colocar o destino na wish list estão a variedade de atividades na neve como cross-country ski, heli-ski e trilhas; a maior queda vertical contínua do país com mais de 1,2 mil metros na Rendezvous Mountain – perfeita para os esquiadores mais experientes; e ainda a combinação entre o tradicional e o contemporâneo, com construções que lembram filmes de faroeste ao lado de resorts sofisticados, que trouxeram um pouco de glamour à cidade com hotéis de primeira linha, spas elegantes e restaurantes de classe mundial.

Whistler, Canadá

Quem parte de Vancouver a Whistler já encontra no trajeto vistas para o oceano, paisagens marcadas por exuberantes áreas verdes e imponentes fiordes chamuscados de neve. Mas isso é só um gostinho das ótimas experiências que estão por vir. Whistler é a principal estação de esqui da província de Colúmbia Britânica - com mais de 200 pistas - e é dividida em duas montanhas, a Whistler Mountain e a Blackcomb Mountain, cada uma com características específicas. Enquanto a Whistler Mountain proporciona restaurantes, bares e pequenas lojas de vários estilos, a Whistler Blackcomb é indicada para quem busca por tranquilidade e conforto com hotéis ski-in/ski-out. O mais legal é que o trajeto de uma montanha à outra já é um atrativo. Nos dias de inverno mais ensolarados, a dica é realizar o trajeto por meio de uma trilha emoldurada por riachos. Já para os dias sem sol, a melhor pedida é a gôndola Peak 2 Peak, que conecta as duas montanhas por 4,4 quilômetros de passeio a 436 metros do chão com vistas impressionantes.

Megève, França (foto)

Megève não é apenas ótima opção para atividades na neve. Inaugurada em 1920, é daqueles lugares que parecem ter parado no tempo, com uma elegância medieval que se mostra em casas de estilo aristocrático e ruas que são percorridas por charretes. O destino é um dos mais tradicionais para esquiar na França, dono de uma variedade de pistas ideais para iniciantes a esquiadores experientes, que ainda têm a chance de se divertir com vistas para o Mont Blanc. Além dos esportes na neve e da sofisticação, os visitantes têm à disposição bons restaurantes, um centrinho animado e uma pista de patinação ao ar livre.

Lech Zürs, Áustria

Situada às margens do rio de mesmo nome, Lech se desenvolveu ao redor de uma igreja fundada pelos imigrantes suíços, que chegaram à região no século 14. Hoje, é um dos principais destinos para a temporada de inverno na Áustria. Ao todo, 305 quilômetros de pistas proporcionam desafios para todos os níveis de esquiadores. E tem mais: essa charmosa vila nos Alpes austríacos conta com hotéis que passam de geração a geração com serviços excepcionais, que refletem em uma deliciosa atmosfera familiar e intimista. Lech combina sofisticação com um clima tipicamente montanhesco sem abrir mão do alto padrão em todos os detalhes, desde os pequenos chalés aos restaurantes e lojas.

O velho ditado diz que ‘não se pode colocar todos os ovos em uma mesma cesta’, mas são poucos os investidores que no dia a dia seguem essa regra. Um levantamento feito pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) revela que somente 16% das pessoas que poupam no país diversificam seus investimentos, ou seja, depositam o seu patrimônio em ao menos dois tipos diferentes de aplicações. A maioria (63%) dos entrevistados aposta tudo em um mesmo produto financeiro. Já 21% até guardam dinheiro, mas não investem, optando por deixar a quantia parada na conta corrente ou na própria casa.

Dos 74% de poupadores que aplicam em alguma modalidade de investimento, a caderneta de poupança é o principal destino, citada por 60%. O tesouro direto desponta como o segundo tipo de investimento mais popular do país, mencionado por 11%. Depois aparecem os fundos de investimentos (8%), previdência privada (6%) e CDBs (6%). Apenas 3% de quem poupa investem em ações, que ficam à frente das LCI e LCAs (2%) e das criptomoedas (2%).

Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, não concentrar todos os recursos em um único tipo de investimento é um princípio básico para todo investidor, principalmente no atual momento em que as taxas de juros estão mais baixas, o que exige do poupador um apetite maior ao risco, caso queira que seus rendimentos superem a inflação.

“Diversificar os investimentos é a forma que o poupador tem de se proteger contra uma eventual desvalorização de alguma das suas aplicações, amenizando riscos e encontrando formas de compensar perdas. Isso significa que se uma determinada aplicação não tiver um bom retorno em certo período, a distribuição dos recursos em outras aplicações pode equilibrar a rentabilidade final”, afirma a economista.

Marcela afirma que não existe uma receita de bolo que aponta a maneira certa de diversificar os investimentos. O primeiro passo é identificar o quanto o investidor está disposto a correr riscos e qual a sua expectativa de resultados. “A diversificação é importante porque, além de mitigar riscos, permite uma alocação dos recursos condizente com o objetivo da aplicação. Quando se trata de uma reserva de emergência, por exemplo, o recomendável é que a aplicação tenha liquidez. Quando se trata de aposentadoria, pode ser interessante abrir mão da liquidez para ter uma rentabilidade maior. Lembrando que diversificar não é apenas distribuir o patrimônio entre opções de renda fixa e variável, mas também procurar diferentes aplicações dentro de uma mesma categoria. No caso da renda fixa, o investidor pode buscar diferentes indexadores. Já no caso de ações, ele pode buscar empresas que atuam em mais de um segmento da economia”, explica.

 Em um ano, passa de 17% para 21% o percentual de poupadores

Por mais que os indicadores econômicos mostrem que a recessão ficou para trás, as dificuldades financeiras estão presentes no dia a dia do brasileiro. Exemplo disso, é que muitos não estão conseguindo chegar ao fim do mês com sobras de recursos. No último mês de setembro, apenas 21% dos consumidores conseguiram poupar parte de seus rendimentos – o dado é um pouco maior do que o observado no mesmo mês do ano passado (17%). Já 68% não pouparam qualquer quantia. Em média, cada poupador conseguiu juntar R$ 453,73 em setembro.

Entre os que poupam habitualmente, proteger-se contra imprevistos é a principal razão (52%). Em seguida, aparece a intenção de garantir um futuro melhor para a família (37%) e a intenção de abrir um negócio próprio (17%). Já a aposentadoria, que deve ser prioridade como um planejamento de longo prazo, foi lembrada por apenas 17% desses poupadores. Com o mesmo percentual, também apareceu a compra ou quitação da casa própria.

Para os consumidores que não guardaram recursos no período analisado, a principal justificativa é a baixa renda, razão dada por quase metade (47%) dos entrevistados. Em seguida, aparecem os imprevistos, lembrados por 17%. A dificuldade para controlar os gastos (15%) e a falta de renda no momento (12%) completam a lista dos principais empecilhos.

Para o educador financeiro do SPC Brasil, José Vignoli, os efeitos da crise ainda impõem restrições a vida financeira do brasileiro, mas isso não explica tudo. “Quem tem mais baixa renda, tem também uma margem menor para manobrar seus recursos, mas a formação de reserva não requer, necessariamente, valores altos. O que faz diferença no fim das contas é frequência e a disciplina em guardar recursos”, analisa.

Outro dado que o levantamento mostra é que 40% dos brasileiros que possuem reserva financeira tiveram de sacar ao menos parte desses recursos no último mês de setembro, sendo que 15% tiveram de utilizar o dinheiro guardado para pagar contas, 11% foram surpreendidos com imprevistos e 10% direcionaram para saldar dívidas em atraso. “O recomendável é que os poupadores tenham distintas reservas. Uma para imprevistos, em que ele consiga resgatar esse montante a qualquer momento. E outras específicas para cada objetivo, como realizar um sonho de consumo e também para a aposentadoria. Dessa forma, sonhos não são interrompidos quando houver uma emergência”, afirma Vignoli.

Cerca de 80% dos consumidores de energia solar querem poder comercializar o excedente da eletricidade gerada nos telhados e pequenos terrenos no Ambiente de Contratação Livre (ACL). O dado é fruto de um levantamento exclusivo do Portal Solar, maior marketplace da cadeia de geração solar distribuída no País.

 De acordo com a pesquisa, os consumidores de energia solar, de maneira geral, aceitariam assumir novos custos da geração distribuída, como, por exemplo, pagar pelo uso do fio da distribuidora local, desde que pudessem vender o excedente da energia produzida pelos seus painéis solares por intermédio de uma comercializadora de energia que atua com contratos no ACL para os chamados consumidores livres e especiais.

 O levantamento foi realizado em setembro deste ano na própria base de usuários do Portal Solar, com cerca de 25 mil consumidores ativos e 12 mil empresas que atuam com energia solar na geração distribuída.

 Tal demanda dos consumidores surge no momento em que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) está em fase final de publicação de uma nova regra para a geração distribuída no Brasil na Resolução Normativa 482, de 2012, que permite aos brasileiros gerar e consumir a sua própria eletricidade a partir de fontes renováveis.

 A agência regulatória publicou, no dia 15 deste mês, um documento com a proposta de mudança regulatória que prevê a chamada “Alternativa 5”. Trata-se da medida que compensa apenas a parcela da energia elétrica gerada pelos cidadãos, o que equivale a cerca de 40% da tarifa de eletricidade. Ou seja, os outros 60%, que hoje são compensados no sistema de geração solar distribuída, serão acrescentados na conta de luz das pessoas que pretendem instalar o sistema fotovoltaico.

 “Já que a Aneel prevê uma incidência maior de taxação ao consumidor de energia solar, é injusto mantê-lo cativo no setor elétrico, já que a grande maioria dos usuários prefere migrar para o mercado livre. Além disso, permitir que os autoprodutores possam vender o excedente de energia para comercializadoras de energia é uma inciativa alinhada com as melhores práticas internacionais”, comenta Rodolfo Meyer, CEO do Portal Solar. “Portanto, porque não permitir que milhares de famílias e empresários brasileiros encontrem na energia solar não só uma forma de reduzir a conta de luz, mas também de gerar receita para sua família e empresas?”, indagou Meyer.

 O presidente da Associação Brasileira dos Comercializadores de Energia (Abraceel), Reginaldo Medeiros, lembra que a entrada do chamado “preço-horário” no sistema de cálculo do setor elétrico, previsto para 2021, será um avanço regulatório para o País. “Certamente, a entrada em vigor do ‘preço-horário’ vai favorecer ainda mais a fonte solar no mercado livre de energia”, diz. “Nossa perspectiva é que a solar será, em pouco tempo, fator determinante para a expansão da oferta em todo o Ambiente de Contratação Livre”, completa.

Já o presidente da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), Rui Altieri, afirma que há um espaço enorme para o avanço da fonte solar no mercado livre. “A energia solar no Brasil é competitiva e configura-se como uma realidade de fato”, apontou. “No caso da geração solar distribuída, temos uma proposta para comercialização do excedente, que após análise regulatória e tributária, potencializará ainda mais a atuação da fonte no mercado livre”, disse. 

 Segundo Meyer, o Brasil possui um potencial mapeado de 164 gigawatts (GW) de energia solar em telhados que deve ser amplamente aproveitado. “Essa medida deveria preceder os investimentos em grandes parques solares, que beneficiam poucos empresários e que normalmente utilizam dinheiro de bancos de fomento. A energia do futuro é livre. Esta é a forma mais rápida de aumentar a oferta e a consequente redução de preço”, conclui.

Última modificação em Quinta, 31 Outubro 2019 12:05

Médica pediatra, professora de Alergia e Imunologia do Centro Universitário Saúde ABC / Faculdade de Medicina do ABC (FMABC), Anete Sevciovic Grumach (foto) está entre as especialistas coordenadoras do livro “Doutor, eu tenho Angioedema Hereditário” – publicação recém-lançada pelo Grupo de Estudos Brasileiro em Angioedema Hereditário (Gebraeh) e que acaba de ser disponibilizada gratuitamente para download na internet.

Com 76 páginas, linguagem acessível, fotos e ilustrações, a obra também é assinada pelas doutoras Solange Valle, Faradiba Serpa e Fátima Emerson. O lançamento oficial ocorreu em 26 de setembro, em Florianópolis, durante o Congresso Brasileiro de Alergia e Imunologia. Já a versão on-line em PDF ficou disponível no final de outubro, com download gratuito no site da Fundação do ABC, a partir do link: https://bit.ly/2MVvEhI.

ANGIOEDEMA HEREDITÁRIO

O angioedema hereditário (AEH) é uma doença genética hereditária que atinge ambos os sexos. Os portadores apresentam episódios recorrentes de inchaços ao longo da vida, com crises que podem ocorrer de forma espontânea ou em decorrência de fatores desencadeantes, como traumas no local, infecção, alterações hormonais ou cirurgias. O inchaço pode acometer tecidos subcutâneos das mãos, dos pés, da face e dos órgãos genitais, bem como nas mucosas do trato gastrintestinal, da laringe e de outros órgãos internos como o intestino, por exemplo.

“O inchaço que atinge a face, os genitais, as mãos e os pés é geralmente doloroso, desfigurante e debilitante para os pacientes. Já os inchaços abdominais causam dor intensa, náusea, vômito e diarreia, muitas vezes envolvendo acúmulo de líquido no interior do abdômen e perda excessiva de fluídos do plasma”, explica Dra. Anete Grumach, que completa: “As crises de edema laríngeo podem levar ao fechamento das vias áreas superiores e podem ser potencialmente fatais, levando à morte por asfixia. Este quadro é conhecido como ‘edema de glote’, com taxa de mortalidade estimada em 40% nos casos não tratados”.

A estimativa de prevalência do angioedema hereditário é de um caso em 50 mil indivíduos, sem diferenças entre gêneros ou grupos étnicos. Visto que se trata de doença rara – corresponde a aproximadamente 2% dos casos clínicos de angioedema – e devido a apresentação clínica variável, geralmente é mal diagnosticada e, consequentemente, subdiagnosticada.

Última modificação em Quinta, 31 Outubro 2019 11:56

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